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“Tenho a letra, mas não tenho o número”: a luta por direitos humanos no Brasil de “Torto arado”

    1. [1] Universidade Tiradentes

      Universidade Tiradentes

      Brasil

  • Localización: Anamorphosis: Revista Internacional de Direito e Literatura, ISSN-e 2446-8088, Vol. 8, Nº. 2, 2022
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • “Tengo la letra, pero no tengo el número”: la lucha por los derechos humanos en Brasil de “Torcido arado”
    • “I have the letter, but i don't have the number”: the fight for human rights in Brazil by “Torto arado”
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este artículo analiza las dificultades experimentadas por comunidades históricamente oprimidas para ser reconocidas en términos de derechos y dignidad, especialmente marcadas por la opresión colonial que persiste en Brasil. A partir del análisis crítico de jus literario de la novela Torto arado, de Itamar Vieira Junior, que narra la opresión vivida y la lucha por condiciones de vida dignas de una comunidad quilombola en Chapada Diamantina - Bahia, se argumenta que, para enfrentar la formas de opresión, es fundamental que los grupos oprimidos construyan una intersubjetividad que los articule como comunidad y que los dote de letras, números y praxis emancipatorias. Como soporte para articular el imaginario literario a las condiciones concretas de las brasis en Brasil, utilizamos las provocaciones del pensamiento decolonial como sustrato para una propuesta crítica de los Derechos Humanos. Finalmente, la obra vincula, tanto desde la literatura como desde el derecho, realidad y ficción, deseo y facticidad, los antagonismos de un derecho que oprime, de una libertad esclavizada, pero también de una lucha, de vida o muerte, por condiciones de dignidad y por los derechos que liberan.

    • português

      O presente artigo analisa as dificuldades sentidas por comunidades historicamente oprimidas para serem reconhecidas em direitos e em dignidade, especialmente marcadas pela opressão colonial que persiste no Brasil. A partir da análise crítica e jusliterária do romance Torto arado, escrito por Itamar Vieira Junior, que narra a opressão vivida e a luta por condições de vida digna de uma comunidade quilombola na Chapada Diamantina – Bahia, sustenta-se que, para o enfrentamento das formas de opressão, é imprescindível a construção de uma intersubjetividade por parte dos grupos oprimidos que os articule enquanto comunidade e que os municie de letras, números e práxis emancipatórias. Como suporte para articular o imaginário literário às condições concretas dos brasis no Brasil, utilizamos as provocações do pensamento decolonial como substrato para uma proposição crítica dos direitos humanos. O trabalho enlaça, enfim, tanto a partir da literatura quanto do direito, o real e a ficção, o desejo e a facticidade, os antagonismos de um direito que oprime, de uma liberdade escravizada, mas também de uma luta, de vida e morte, por condições de dignidade e por direitos que libertem.

    • English

      This article analyzes the difficulties felt by historically oppressed communities to be recognized in terms of rights and dignity, especially marked by the colonial oppression that persists in Brazil. From the critical literary jus analysis of the novel Torto arado, written by Itamar Vieira Junior, which narrates the oppression experienced and the struggle for dignified living conditions of a quilombola community in Chapada Diamantina - Bahia, it is argued that, in order to face the forms of oppression, it is essential for the oppressed groups to build an intersubjectivity that articulates them as a community and that equips them with letters, numbers and emancipatory praxis. As a support to articulate the literary imaginary to the concrete conditions of the brasis in Brazil, we use the provocations of the decolonial thought as substrate for a critical proposition of the human rights. Finally, the work links, both from literature and from law, reality and fiction, desire and facticity, the antagonisms of a right that oppresses, of an enslaved freedom, but also of a struggle, of life and death , for conditions of dignity and for rights that liberate.


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