Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La ruptura de estereotipos de género en el cine experimental de Narcisa Hirsch

  • Autores: Paz Bustamante
  • Localización: Imagofagia: revista de la Asociación Argentina de Estudios de Cine y Audiovisual, ISSN-e 1852-9550, Nº. 29, 2024 (Ejemplar dedicado a: Imagofagia Abril), págs. 136-158
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A quebra dos estereótipos de gênero no cinema experimental de Narcisa Hirsch
    • The breaking of gender stereotypes in the experimental cinema of Narcisa Hirsch
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En la obra de Hirsch existen retratos y autorretratos formados de sentimientos, reflexiones y actitudes que rompen con los estereotipos de mujer-madre, embarazo-estado de gracia, mujer-objeto erótico y amor romántico, y expresan otras subjetividades no clausuradas, ni a una identidad inmutable ni a una posición definitiva en relación con el género. A nivel formal, se opone al modo de representación institucional del cine clásico, y a sus maneras de generar placer en espectadores. Aun cuando Hirsch nunca se definió feminista, encontramos temáticas e intereses en sus films que nos permiten establecer relaciones con premisas de la teoría fílmica feminista en sus cortometrajes. Las películas aquí analizadas, Mujeres (1970-1985), Pink Freud (1973), Bebés (1972), Ama-zona (1983), A-Dios (1989), Orfeo y Eurídice (1976), expresan el vínculo de la artista consigo misma como mujer y con otras mujeres y su relación con los hombres y la de los hombres con el mundo.

    • English

      In Hirsch's work there are portraits and self-portraits made up of feelings, reflections and attitudes that break with the stereotypes of woman-mother, pregnancy-state of grace, woman-erotic object and romantic love, and express other subjectivities that are not closed, neither to an immutable identity nor to a definitive position in relation to gender. On a formal level, it opposes the institutional mode of representation of classical cinema, and its ways of generating pleasure in spectators. Although Hirsch never defined herself as a feminist, we find themes and interests in her films that allow us to establish relationships with premises of feminist film theory in her short films. The films analyzed here, Mujeres (1970-1985), Pink Freud (1973), Bebés (1972), Ama-zona (1983), A-Dios (1989), Orfeo y Eurídice (1976), express the artist's bond with herself as a woman and with other women and her relationship with men and men's relationship with the world.

    • português

      Na obra de Hirsch há retratos e auto-retratos feitos de sentimentos, reflexões e atitudes que rompem com os estereótipos da mulher-mãe, da gravidez-estado de graça, da mulher-objeto erótico e do amor romântico, e exprimem outras subjectividades que não se fecham, nem a uma identidade imutável, nem a uma posição definitiva em relação ao género. A nível formal, opõe-se ao modo institucional de representação do cinema clássico e às suas formas de gerar prazer nos espectadores. Embora Hirsch nunca se tenha definido como feminista, encontramos nos seus filmes temas e interesses que nos permitem estabelecer relações com premissas da teoria cinematográfica feminista nas suas curtas-metragens. Os filmes aqui analisados, Mujeres (1970-1985), Pink Freud (1973), Bebés (1972), Ama-zona (1983), A-Dios (1989), Orfeo y Eurídice (1976), expressam a ligação da artista consigo própria enquanto mulher e com outras mulheres e a sua relação com os homens e a relação dos homens com o mundo.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno