André Effgen Aguiar, Grassinete C. de Albuquerque Oliveira, Amilton José Freire de Queiróz, Fernanda Righi, Jafté Dilean Robles Lomelí
As ecologias são nossos horizontes de vida. São campos energéticos de ação. São lugares de transformação. A esperança é nosso saber em construção. É caminhar sem resposta definitiva. É nossa aprendizagem tecida no movimento. Assim, tanto no plural (ecologias) quanto no singular (esperança), os dois substantivos nos desafiam a elaborar rotas solidárias que não buscam o ato de finalização do(s) (des)encontros entre línguas-literaturas-linguagens. Muito pelo contrário, convidam os(as) organizadores(as) deste dossiê a gesticular, balbuciar, performar e defender a potência da provocação como caminho dialógico e colaborativo para instanciar a força e a pertinência dos artigos deste volume.
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