Johan Andrés Robalino Salinas, Ana Paula da Silva Azevedo, Adriano Percival Calderado Calvo, Jacielle Caroline Ferreira
Este estudio tiene como objetivo comparar la fuerza de prensión manual entre atletas de jiu-jitsu brasileño (JJB) que practican musculación y aquellos que no lo practican, explorando índices de fuerza que evalúen la máxima fuerza y la resistencia, así como sus respectivas asimetrías. La muestra incluyó 22 atletas masculinos de JJB, separados en dos grupos según su entrenamiento: practicantes de musculación (PM) y no practicantes (NPM). Ambos grupos se sometieron a una prueba isométrica de presión manual, aplicando 30 segundos de máxima fuerza con un dinamómetro (EMG System do Brasil®). Los datos se procesaron en Matlab® para obtener índices de fuerza: fuerza máxima (Fmáx), media (Fmed) e índice de fatiga (IF). Se utilizó la prueba t de Student para el análisis. No hubo diferencias significativas en la Fmáx de mano derecha (35,08 ± 5,30 y 32,75 ± 7,33; p=0,14), mano izquierda (30,77 ± 6,31 y 29,57 ± 7,32; p=0,35) y asimetría (13,11±10,67 y 11,98 ± 9,85; p=0,78) entre PM y NPM. Los valores de IF tampoco difirieron (derecha: 30,48 ± 18,89 y 36,48 ± 11,62, p=0,36; izquierda: 35,72 ± 12,99 y 35,13 ± 13,17, p=0,95); excepto para asimetría (22,67 ± 13,29 y 44,69 ± 28,45; p=0,02). El entrenamiento con pesas en practicantes de JJB no aumenta significativamente la fuerza máxima de prensión manual, pero reduce la asimetría en miembros contralaterales para el índice de fatiga.
This study compares handgrip strength among Brazilian jiu-jitsu (BJJ) athletes with and without weight training, examining its impact on endurance and asymmetry. The sample comprised 22 male BJJ athletes, divided into two groups based on their training: weight training practitioners (WT) and non-weight training practitioners (NWT). Both groups underwent an isometric handgrip strength test, applying 30 seconds of maximum force using a traction/compression dynamometer (EMG System do Brasil®). Data were processed in Matlab® to obtain strength indices: maximum force (Fmax), mean force (Fmed), and fatigue index (FI). Student's t-test was used for analysis. No significant differences were found in right-hand Fmax (35.08 ± 5.30 and 32.75 ± 7.33; p=0.14), left-hand Fmax (30.77 ± 6.31 and 29.57 ± 7.32; p=0.35), or asymmetry (13.11±10.67 and 11.98 ± 9.85; p=0.78) between WT and NWT. FI values were also not different (right: 30.48 ± 18.89 and 36.48 ± 11.62, p=0.36; left: 35.72 ± 12.99 and 35.13 ± 13.17, p=0.95), except for asymmetry (22.67 ± 13.29 and 44.69 ± 28.45; p=0.02). Weight training in BJJ athletes does not significantly increase maximum handgrip strength; however, it reduces asymmetry in contralateral limbs for the fatigue index.
Este estudo tem como objetivo comparar a força de preensão manual entre atletas de jiu-jitsu brasileiro (JJB) praticantes e não praticantes de musculação, explorando índices de força que avaliam força e resistência máximas, bem como suas respectivas assimetrias. A amostra contou com 22 atletas de JJB do sexo masculino, separados em dois grupos de acordo com seu treinamento: praticantes de musculação (PM) e não praticantes (NPM). Ambos os grupos foram submetidos a teste isométrico de pressão manual, aplicando 30 segundos de força máxima com dinamômetro (EMG System do Brasil®). Os dados foram processados em Matlab® para obtenção dos índices de força: força máxima (Fmáx), força média (Fmed) e índice de fadiga (FI). O teste t de Student foi utilizado para análise. Não houve diferenças significativas na Fmáx da mão direita (35,08 ± 5,30 e 32,75 ± 7,33; p=0,14), mão esquerda (30,77 ± 6,31 e 29,57 ± 7,32; p=0,35) e assimetria (13,11±10,67 e 11,98±9,85; p=0,78) entre PM e NPM. Os valores de FI também não diferiram (direita: 30,48±18,89 e 36,48±11,62, p=0,36; esquerda: 35,72±12,99 e 35,13±13,17, p=0,95); exceto assimetria (22,67 ± 13,29 e 44,69 ± 28,45; p=0,02). A musculação em praticantes de JJB não aumenta significativamente a força máxima de preensão manual, mas reduz a assimetria nos membros contralaterais para o índice de fadiga.
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