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Relación entre práctica de musculación y fuerza de prensión manual de atletas de jiu-jitsu brasileño

    1. [1] Universidade Federal de Mato Grosso

      Universidade Federal de Mato Grosso

      Brasil

    2. [2] Universidade da Força Aérea (UNIFA)
  • Localización: Lecturas: Educación física y deportes, ISSN-e 1514-3465, Vol. 28, Nº. 309, 2024
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Relação entre prática de musculação e força de preensão manual de atletas de jiu-jitsu brasileiros
    • Relationship Between Strength Training Practice and Handgrip Strength of Brazilian Jiu-Jitsu Athletes
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este estudio tiene como objetivo comparar la fuerza de prensión manual entre atletas de jiu-jitsu brasileño (JJB) que practican musculación y aquellos que no lo practican, explorando índices de fuerza que evalúen la máxima fuerza y la resistencia, así como sus respectivas asimetrías. La muestra incluyó 22 atletas masculinos de JJB, separados en dos grupos según su entrenamiento: practicantes de musculación (PM) y no practicantes (NPM). Ambos grupos se sometieron a una prueba isométrica de presión manual, aplicando 30 segundos de máxima fuerza con un dinamómetro (EMG System do Brasil®). Los datos se procesaron en Matlab® para obtener índices de fuerza: fuerza máxima (Fmáx), media (Fmed) e índice de fatiga (IF). Se utilizó la prueba t de Student para el análisis. No hubo diferencias significativas en la Fmáx de mano derecha (35,08 ± 5,30 y 32,75 ± 7,33; p=0,14), mano izquierda (30,77 ± 6,31 y 29,57 ± 7,32; p=0,35) y asimetría (13,11±10,67 y 11,98 ± 9,85; p=0,78) entre PM y NPM. Los valores de IF tampoco difirieron (derecha: 30,48 ± 18,89 y 36,48 ± 11,62, p=0,36; izquierda: 35,72 ± 12,99 y 35,13 ± 13,17, p=0,95); excepto para asimetría (22,67 ± 13,29 y 44,69 ± 28,45; p=0,02). El entrenamiento con pesas en practicantes de JJB no aumenta significativamente la fuerza máxima de prensión manual, pero reduce la asimetría en miembros contralaterales para el índice de fatiga.

    • English

      This study compares handgrip strength among Brazilian jiu-jitsu (BJJ) athletes with and without weight training, examining its impact on endurance and asymmetry. The sample comprised 22 male BJJ athletes, divided into two groups based on their training: weight training practitioners (WT) and non-weight training practitioners (NWT). Both groups underwent an isometric handgrip strength test, applying 30 seconds of maximum force using a traction/compression dynamometer (EMG System do Brasil®). Data were processed in Matlab® to obtain strength indices: maximum force (Fmax), mean force (Fmed), and fatigue index (FI). Student's t-test was used for analysis. No significant differences were found in right-hand Fmax (35.08 ± 5.30 and 32.75 ± 7.33; p=0.14), left-hand Fmax (30.77 ± 6.31 and 29.57 ± 7.32; p=0.35), or asymmetry (13.11±10.67 and 11.98 ± 9.85; p=0.78) between WT and NWT. FI values were also not different (right: 30.48 ± 18.89 and 36.48 ± 11.62, p=0.36; left: 35.72 ± 12.99 and 35.13 ± 13.17, p=0.95), except for asymmetry (22.67 ± 13.29 and 44.69 ± 28.45; p=0.02). Weight training in BJJ athletes does not significantly increase maximum handgrip strength; however, it reduces asymmetry in contralateral limbs for the fatigue index.

    • português

      Este estudo tem como objetivo comparar a força de preensão manual entre atletas de jiu-jitsu brasileiro (JJB) praticantes e não praticantes de musculação, explorando índices de força que avaliam força e resistência máximas, bem como suas respectivas assimetrias. A amostra contou com 22 atletas de JJB do sexo masculino, separados em dois grupos de acordo com seu treinamento: praticantes de musculação (PM) e não praticantes (NPM). Ambos os grupos foram submetidos a teste isométrico de pressão manual, aplicando 30 segundos de força máxima com dinamômetro (EMG System do Brasil®). Os dados foram processados ​​em Matlab® para obtenção dos índices de força: força máxima (Fmáx), força média (Fmed) e índice de fadiga (FI). O teste t de Student foi utilizado para análise. Não houve diferenças significativas na Fmáx da mão direita (35,08 ± 5,30 e 32,75 ± 7,33; p=0,14), mão esquerda (30,77 ± 6,31 e 29,57 ± 7,32; p=0,35) e assimetria (13,11±10,67 e 11,98±9,85; p=0,78) entre PM e NPM. Os valores de FI também não diferiram (direita: 30,48±18,89 e 36,48±11,62, p=0,36; esquerda: 35,72±12,99 e 35,13±13,17, p=0,95); exceto assimetria (22,67 ± 13,29 e 44,69 ± 28,45; p=0,02). A musculação em praticantes de JJB não aumenta significativamente a força máxima de preensão manual, mas reduz a assimetria nos membros contralaterais para o índice de fadiga.


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