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Fundamentos antropológicos do semovimentar: Percepção, movimento e salutogênese

    1. [1] Universidade Federal de Santa Catarina

      Universidade Federal de Santa Catarina

      Brasil

    2. [2] Universidade do Minho

      Universidade do Minho

      Braga (São José de São Lázaro), Portugal

  • Localización: Revista Portuguesa de Educação, ISSN-e 2183-0452, ISSN 0871-9187, Vol. 29, Nº. 1, 2016
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • O presente ensaio tem como objetivo expandir o estudo do conceito semovimentar como fundamento para uma Educação Física responsável. Apartir  de  leitura  fenomenológico-hermenêutica,  destacamos  dois  autores centrais  a  respeito  das  bases  antropológicas  do  movimento  humano  no interior da Gestaltkreis. Os resultados apontam que a partir de Viktor von Weizsäcker surgem novos fundamentos para uma intervenção diferenciada na área da saúde, denominada antropologia médica, tendo como eixo central a percepção-movimento. Em seguida, a partir de Paul Christian, emerge a nova compreensão de ser humanoque se-move na e pela intencionalidade. Diante das constatações sugere-se temáticas para a formação de professores e elaboração de projetos escolares, com arranjos didáticos onde crianças e jovens  podem  seguir  o  paradigma  da  salutogênese,  ao  contrário  da hegemônica patogênese. Sugerimos ainda que a meta educacional seja o mundo das relações em níveis salutarese que o eixo seja o sentido de vida em movimento.PALAVRAS-CHAVEEducação Física; Antropologia médica; Percepção-movimento; Se-movimentar ABSTRACTThe present essay aims to expand the study of self-motionconcept as thebasis  for  responsible  Physical  Education.  From  a phenomenologicalhermeneutic  reading,  it  is  worth  highlighting  two  primary  authors  on  the anthropological  bases  of  human  movement  within  the  Gestaltkreis.  From Viktor von Weizsäcker, results show that there are new foundations for a differentiated intervention in the healtharea called medical anthropology, and with the central axis in perception-movement. Then, from Paul Christian, a new understanding of the human being that moves in the intentionality emerges. Given these findings, it is possible to suggest topics for teachers’ training and for the development of school projects, with didactic arrangements wherechildren  and  youth  may  follow  the  paradigm  of  salutogenesis,  unlike  the hegemonic pathogenesis. Also, it is worth suggesting that the educational goal can be the relationships in the world at healthy levels, and the axis may be the sense of lifein movement.KEYWORDSPhysical Education, Medical anthropology; Perception-movement; self-motion 


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