El campo de la enseñanza de la biología, su interfaz con la educación ambiental y los estudios críticos del discurso, son campos fértiles para revelar tensiones que permean la formación continuada de profesores educadores ambientales. En esta investigación destacamos la formación continuada en el nivel de especialización en educación ambiental en Brasil para construir conocimientos ambientales que tejan identidades sociales. El objetivo de esta investigación fue analizar los aspectos identitarios relacionados con los valores y compromisos de los profesores educadores ambientales, investigando cómo el sujeto se identifica a sí mismo y a los demás en las cuestiones ambientales. Se analizó un trabajo de conclusión de un curso de especialización en educación ambiental y una entrevista con la autora, considerando en un contexto discursivo, los textos producidos por ella como formas de representar, ser o incluso actuar, que configuran prácticas sociales. Los resultados revelan que esta especialización en educación ambiental se propone como una posibilidad para la discusión curricular, valorizando la pertenencia al territorio como expresión de resistencia y re-existencia y que el diálogo entre la academia y las luchas en los territorios quilombolas agregan experiencias prácticas a la formación ambiental basada en la militancia. Esta investigación contribuyó para la discusión curricular de la formación en educación ambiental, involucrando identidad, lenguaje y pertenencia, revelando la importancia de proporcionar espacios en la formación continuada para la agencia docente como forma de tejer nuevas formas de ciudadanía individual y colectiva.
O campo de ensino de biologia, sua interface com a educação ambiental e os estudos críticos do discurso, são campos férteis no desvelar de tensões que permeiam a formação continuada de professores educadores ambientais. Nesta pesquisa destacamos a formaçãocontinuada em nível de especialização em educação ambiental no Brasil para construção de saberes ambientais que irão tecer as identidades sociais. O objetivo desta pesquisa foi analisar os aspectos identitários relacionados a valores e compromissos de professor educador ambiental, investigando como o sujeito identifica a si e aos outros sobre as questões ambientais. Foi analisado um trabalho de conclusão de curso de especialização em educação ambiental e uma entrevista com a autora, considerando em um contexto discursivo, textos produzidos por ela como modos de representar, de ser ou mesmo de agir, que configuram as práticas sociais. Os resultados revelam que essa especialização em educação ambiental se propõe como possibilidade para discussão curricular, potencializando o pertencimento ao território como expressão de resistência e reexistência e que o diálogo entre a academia e as lutas em territórios quilombolas agregam vivências práticas à formação ambiental a partir da militância. Essa pesquisa contribuiu para discussão curricular da formação em educação ambiental, envolvendo identidade, linguagem e pertencimento, desvelando a importância de se oportunizar espaços na formação continuada para agência do professor como caminho para se tecer novas formas de cidadania individual e coletiva.
The field of biology teaching, its interface with environmental education and critical discourse studies, are fertile fields in revealing tensions that permeate the continued training of environmental educator teachers. In this research we highlight continued training at the specialization level in environmental education in Brazil to build environmental knowledge that will weave social identities. The objective of this research was to analyze the identity aspects related to values and commitments of environmental educator teachers, investigating how thesubject identifies themselves and others on environmental issues. A conclusion work for a specialization course in environmental education and an interview with the author were analyzed, considering in a discursive context, texts produced by her as ways of representing, being or even acting, which configure social practices. The results reveal that this specialization in environmental education is proposed as a possibility for curricular discussion, enhancing belonging to the territory as an expression of resistance and re-existence and that the dialogue between academia and struggles in quilombola territories add practical experiences to environmental training based on militancy. This research contributed to the curricular discussion of training in environmental education, involving identity, language and belonging, revealing the importance of providing spaces in continued training for teacher agency as a way to weave new forms of individual and collective citizenship.
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