Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Uma dobra na fantasia: o heroísmo feminino de Meg Murry, de Uma dobra no tempo

    1. [1] Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Universidade Federal do Rio Grande do Sul

      Brasil

    2. [2] Rede Imaculado Coração de Maria de Educação (ICM), Porto Alegre, RS, Brasil.
  • Localización: Letras de Hoje: Estudos e debates de assuntos de lingüística, literatura e língua portuguesa, ISSN 0101-3335, Vol. 58, Nº. 1 (Single Volume ; e44850), 2023
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Una arruga en la fantasía: el heroísmo femenino de Meg Murry, de Una arruga en el tiempo
    • A wrinkle in fantasy: : the female heroism of Meg Murry, from A wrinkle in time
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este texto acogemos y analizamos la novela Una arruga En El Tiempo (1962), de la escritora estadounidense Madeleine L’Engle, cuya trama explora abundantes conexiones entre lo científico, lo mágico y lo espiritual siendo catalogada como fantasía científica infantil. En este primer volumen de un quinteto, la narrativa gira en torno de una adolescente que enfrenta problemas de autoestima y aceptación, y que, junto a su hermano menor, Charles Wallace, y el chico mayor del colegio, Calvin O’Kef, se propone rescatar a su figura paterna en una aventura a través del espacio y el tiempo por el universo. Nuestra intención analítica es comprender a la protagonista en su viaje personal y cómo puede reflejar y refractar otros personajes femeninos de obras anteriores. En un camino que pretende tejer potenciales conexiones intertextuales con otros libros de la literatura fantástica, analizamos el protagonismo dentro del género fantástico, particularmente el femenino en la figura de Meg, heroína de la narración escogida, buscando señalar sus ressonâncias y disonancias em lo que respecta las expectativas de una función narrativa moldeada en su origen por la figura masculina, pero que tiene fuertes y significativas presencias femeninas a lo largo del tiempo. Para eso, traemos entre nuestro aporte teórico, autores que se ocupan de la figura de la heroína, como Terri Frontgia (1991), Valerie Frankel (2010), y Maureen Murdock (1990), así como académicos que se ocupan de cuestiones de género y sus implicaciones simbólicas dentro de la narrativa, a saber, Farah Mendlesohn (2008), Brian Attebery (2004), Betty Kay Seibt (1988) y Elizabeth Dowling y W. George Scarlett (2006

    • English

      In this text, we welcome and analyze the thought-provoking novel A wrinkle in time (1962), by the north American writer Madeleine L’Engle, whose plot explores abundant connections between the scientific, the magical and the spiritual being classified as children’s scientific fantasy. In this first work of a quintet, the narrative revolves around a teenage girl who is dealing with self-esteem and acceptance issues, and who, along with her younger brother, Charles Wallace, and the oldest boy at school, Calvin O’ Keef, sets out to rescue a father figure on an adventure through space and time across the universe. Our analytical intente is to understand the protagonist in her personal journey and how she can reflect and refract other female characters from previous literary works. In a path that aims to reveal potential intertextual connections with other works of fantastic literature, we analyze the protagonism within the fantasy genre, particularly the feminine as a main character in the figure of Meg, heroine of the chosen narrative, seeking to point out its resonances and dissonances regarding the expectations of a narrative role molded in its origin by the male figure, but which has strong and significant female presences over time. For that, we bring among our theoretical basis, authors who deal with the heroine figure, such as Terri Frontgia (1991), Valerie Frankel (2010), and Maureen Murdock (1990), as well as scholars who deal with gender issues and the symbolic implications within the narrative, namely Farah Mendlesohn (2008), Brian Attebery (2004), Betty Kay Seibt (1988) and Elizabeth Dowling and W. George Scarlett (2006).

    • português

      Neste texto, acolhemos e analisamos o romance Uma dobra no tempo (1962), da escritora norte-americana Madeleine L’Engle, cujo enredo explora abundantes ligações entre o científico, o mágico e o espiritual sendo classificado como fantasia-científica infanto-juvenil. Nessa primeira obra de um quinteto, a narrativa revolve em torno de uma menina adolescente que está lidando com questões de autoestima e aceitação, e que, junto com seu irmão mais novo, Charles Wallace, e o menino mais velho da escola, Calvin O’Keef, parte em busca de seu pai em uma aventura através do espaço e do tempo pelo universo. Nosso intento analítico é compreender a protagonista em sua jornada pessoal e como ela pode refletir e refratar outras personagens femininas de histórias anteriores. Em um percurso que visa tecer potenciais conexões intertextuais com outras obras da literatura fantástica, analisamos o protagonismo dentro do gênero de fantasia, particularmente, o feminino na figura de Meg, heroína da narrativa escolhida, buscando-se apontar suas ressonâncias e dissonâncias referentes às expectativas de um papel narrativo moldado em sua origem pela figura masculina, mas que conta com resistentes e significativas presenças femininas ao longo do tempo. Para isso, trazemos entre nosso aporte teórico, autores que versam sobre a figura da heroína, tais como Terri Frontgia (1991), Valerie Frankel (2010), e Maureen Murdock (1990), bem como estudiosos que tratam sobre as problemáticas de gênero e suas implicações simbólicas dentro da narrativa, a saber Farah Mendlesohn (2008), Brian Attebery (2004), Betty Kay Seibt (1988) e Elizabeth Dowling e W. George Scarlett (2006).


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno