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Microagresiones raciales en ciencias exactas: Un análisis de las experiencias de estudiantes de la Universidad Federal de Alfenas

  • Autores: Ronaldo André Lopes, Guilherme Henrique Gomes da Silva
  • Localización: Prometeica, ISSN-e 1852-9488, Nº. 27, 2023, págs. 389-399
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Racial microaggresssions in exact sciences: An analysis of the experiences of students at the Federal University of Alfenas
    • Microagressões raciais nas ciências exatas: Uma análise das experiências de estudantes da Universidade Federal de Alfenas
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo presentamos los resultados de una investigación en la que buscamos identificar las experiencias de estudiantes del área de Ciencias Exactas con microagresiones raciales. El público objetivo de la investigación estuvo compuesto por estudiantes beneficiarios de acciones afirmativas matriculados en cursos del área de Ciencias Exactas de la Universidad Federal de Alfenas (n=390) que respondieron a un instrumento denominado Escala de Experiencias Académicas, Sociales y de Supervivencia en el ámbito de las Exactas (EASS-Exactas). Para el análisis, utilizamos correlaciones y Spearman, prueba de significancia chi-cuadrado y Análisis de Componentes Principales (ACP). Los resultados indican que los estudiantes con edades entre 20 y 30 años identifican con mayor claridad aspectos relacionados con las microagresiones raciales. Además, los estudiantes auto declarados negros fueron aquellos que experimentaron de forma más intensa las microagresiones raciales, incluso con puntuaciones superiores a los estudiantes auto declarados pardos, que también forman parte del grupo de estudiantes negros en Brasil. Esto evidencia que el color de piel está directamente relacionado con las experiencias de racismo y microagresiones raciales vividas por los estudiantes. A pesar de superar la barrera del acceso, los estudiantes negros de cursos de exactas siguen enfrentando el desafío de sobrevivir académicamente debido a la violencia estructural que experimentan durante su trayectoria en el curso y en la universidad.

    • português

      Neste artigo apresentamos resultados de uma pesquisa em que buscamos identificar as experiências de estudantes da área de Ciências Exatas com microagressões raciais. O público-alvo da pesquisa foi composto por estudantes beneficiários de ações afirmativas matriculados em cursos da área de Ciências Exatas da Universidade Federal de Alfenas (n=390) que responderam um instrumento denominado Escala de Experiências Acadêmicas, Sociais e de Sobrevivência no âmbito das Exatas (EASS-Exatas). Para a análise, utilizamos correlações e Spearman, teste de significância qui-quadrado e Análise de Componentes Principais (ACP). Os resultados indicam que estudantes com idade entre 20 e 30 anos identificam com maior clareza aspectos relacionados às microagressões raciais. Além disso, os estudantes autodeclarados pretos foram aqueles que vivenciaram de forma mais intensa as microagressões raciais, inclusive com scores acima dos estudantes autodeclarados pardos, que também compõem o grupo de estudantes negros no Brasil. Isso evidencia que a cor da pele está diretamente relacionada às experiências com racismo e com microagressões raciais vivenciadas pelos estudantes. Mesmo vencendo a barreira do acesso, estudantes cotistas negros e negras de cursos de exatas continuam enfrentando o desafio de sobreviver academicamente devido a violência estrutural que vivenciam durante sua trajetória no curso e na universidade.

    • English

      In this article, we present results of a research study in which we aimed to identify the experiences of students from Science, Technology, Engineer, and Mathematics (STEM) programs with racial microaggressions. The research participants were beneficiaries of affirmative action programs enrolled in these programs at the Federal University of Alfenas (n=390), who responded to a survey instrument called the Scale of Academic, Social, and Survival Experiences in the STEM (EASS-STEM). For the analysis, we used correlations, Spearman's test, chi-square significance test, and Principal Component Analysis (PCA). The results indicate that students between the ages of 20 and 30 clearly identify aspects related to racial microaggressions. Additionally, self-identified Black students were the ones who experienced racial microaggressions more intensely, even surpassing the scores of self-identified mixed-race (Pardo) students, who also fall within the group of Black students in Brazil. This highlights that skin color is directly related to the experiences of racism and racial microaggressions faced by students. Despite overcoming the barrier of access, Black affirmative-action students from STEM programs continue to face the challenge of academic survival due to the structural violence they experience throughout their journey in the program and at the university.


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