Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Descolonización institucional e instructiva de la educación matemática

  • Autores: Arthur Belford Powell, Andrew Morgan Brantlinger, Luis A. Royo Romero
  • Localización: Prometeica, ISSN-e 1852-9488, Nº. 27, 2023, págs. 199-209
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Descolonização institucional e instrucional da educação matemática
    • Institutional and instructional decolonizing mathematics education
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este ensayo teórico, reconocemos los nuevos estudios sobre la descolonización de las matemáticas que afirma que la llamada matemática “occidental” es inherentemente colonialista – es decir, en servicio para el control económico y político de naciones europeas o adineradas sobre los países del Sur Global. Aunque simpatizamos generalmente con la literatura, argumentamos en contra de algunas de sus presunciones, en parte, distinguiendo las matemáticas “occidentales” o académicas de su recontextualización para las escuelas. Primero, argumentamos que, aunque los mensajes y valores colonialistas pueden ser difundidos como parte de la recontextualización, no es claro si las matemáticas académicas son inherentemente colonialistas. Luego, ofrecemos una visión sugestiva de lo que posiblemente signifique la descolonización de las matemáticas escolares por medio de un método pedagógico basado en la investigación del aprendizaje de lenguas nativas, llamado la “subordinación de la enseñanza al aprendizaje.” Este método utiliza actividades que invitan a los estudiantes a usar sus poderes mentales indígenas (o agudos) a través de la participación en interacciones dialógicas consigo mismo y con otras/os sobre los sobjectos y la relaciones entre ellos. Para ilustrar la subordinación de la enseñanza al aprendizaje, les presentaremos un ejemplo de cómo los estudiantes usan sus poderes de aprendizaje para educar su conciencia y construir ideas y razonamiento matemático; experimentando así la alegría de sus esfuerzos intelectuales.

    • English

      In this theoretical essay, we respond to recent scholarship on decolonizing mathematics that asserts that so-called “Western” mathematics is inherently colonialist – that is, in service of the economic and political control of European or wealthy nations over countries of the Global South. Although generally sympathetic with that literature, we argue against some of its presumptions, in part, by distinguishing “Western” or academic mathematics from its recontextualization for schools. First, we argue that, although colonialist messages and values can be disseminated as part of that recontextualization, it is not clear that academic mathematics is inherently colonialist. Then, we offer a suggestive insight into what it might mean to decolonize school mathematics through a pedagogical approach based on research on native language learning, called the “subordination of teaching to learning.” The approach uses tasks that invite learners to use their indigenous mental powers (or brilliance) through engaging in dialogic interactions with themselves and others about objects and relations among them. To illustrate the subordination of teaching to learning, we present an example of how learners use their learning powers to educate their awareness and build mathematical ideas and reasoning; thereby experiencing the joy of their intellectual efforts.

    • português

      Neste ensaio teórico, respondemos aos recentes estudos sobre a descolonização da matemática que afirmam que a chamada matemática "ocidental" é inerentemente colonialista, ou seja, está a serviço do controle econômico e político das nações europeias ou ricas sobre os países do Sul Global. Embora, em geral, simpatizemos com essa literatura, argumentamos contra algumas de suas pressuposições, em parte, distinguindo a matemática "ocidental" ou acadêmica de sua recontextualização para as escolas. Primeiro, argumentamos que, embora mensagens e valores colonialistas possam ser disseminados como parte dessa recontextualização, não está claro que a matemática acadêmica seja inerentemente colonialista. Em seguida, oferecemos uma visão sugestiva do que pode significar descolonizar a matemática escolar por meio de uma abordagem pedagógica baseada em pesquisas sobre o aprendizado de idiomas nativos, chamada de "subordinação do ensino à aprendizagem". A abordagem utiliza tarefas que convidam os alunos a usar seus poderes mentais indígenas (ou brilhantismo) por meio de interações dialógicas com eles mesmos e com os outros sobre objetos e relações entre eles. Para ilustrar a subordinação do ensino à aprendizagem, apresentamos um exemplo de como os alunos usam seus poderes de aprendizagem para educar sua consciência e desenvolver ideias e raciocínios matemáticos, experimentando assim a alegria de seus esforços intelectuais.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno