Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La creación de imaginarios y la disolución de la trama mediante la tipificación que anula las catálisis: El ejemplo de El Jardín del Edén como cine costumbrista

  • Autores: Alberto J.L. Carrillo Canán, Marleni Reyes Monreal, María Beatriz Bernábe Loranca
  • Localización: Prometeica, ISSN-e 1852-9488, Nº. 27, 2023, págs. 133-146
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A criação de imaginários e a dissolução da trama através da tipificação que anula as catálises: O exemplo do Jardim do Éden como cinema tradicional
    • The creation of imaginaries and the dissolution of the plot through the typification that cancels the catalysis: The example of the Garden of Eden as traditional cinema
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este texto partiremos de la conocida tensión cinematográfica entre la imagen y la narración, refiriendo a un caso concreto de cine mexicano tipológico costumbrista. Es un género que se distingue por una trama débil constituida por secuencias con un importante peso mostrativo o “descriptivo”, más que narrativo y el espectador se entretiene en el reconocimiento de los estereotipos, obteniendo un goce mimético de reconocimiento. Para abordar tal reconocimiento mimético distinguiremos entre los imaginarios literarios y los imaginarios fílmicos. Los imaginarios literarios son esquemas faltos de concreción. Por el contrario, los imaginarios fílmicos no son lo absoluto una cuestión de la imaginación más o menos vaga, sino que dada su base fotográfica presentan girones de la realidad tal cual es en su apariencia. Este imaginario fílmico ya no consta de imágenes de la mera imaginación, al gusto del que se las imagina, sino que consta de fragmentos fotográficos de la apariencia real, por lo que esas imágenes de calidad fotográfica tienden a generan de inmediato aprobación o rechazo. Puede ser que se lea algo que no gusta y entonces tiende a dejarse de lado, pero es más difícil dejar de lado algo que, aunque no guste no se leyó sino se vio. Para analizar el género de narrativa débil tipologizante recurrimos a la teoría de D. Bordwell sobre la construcción de la historia combinándola con la teoría de R. Barthes acera de los núcleos, catálisis, informantes e indicios narrativos.

    • English

      In this text we will start from the well-known cinematographic tension between image and narration referring to a specific case of traditional typological Mexican cinema. Characteristic of this genre is a weak plot made up of “descriptive” rather than narrative sequences, and the viewer is prompted to recognizing stereotypes, obtaining the mimetic enjoyment of recognition. To address such mimetic recognition, we will distinguish between literary and filmic imaginaries. Literary imaginaries are schemes lacking in concreteness. On the contrary, the filmic imaginaries are not at all a question of more or less vague imagination, but rather, given their photographic base, they present shreds of reality as it appears. This filmic imaginary no longer consists of images of the mere imagination, to the taste of the one who imagines them, but consists of photographic fragments of the real appearance, for which these photographic quality images tend to generate immediate approval or rejection. It may be that you read something that you don't like and then you tend to put it aside, but it is more difficult to put something aside that, although you don't like it, you didn't read it but rather see it. For analysing this genre of week typologizing narrative we resort to D. Bordwell’s theory of the story construction combining it with R. Barthes’s narrative theory of nuclei, catalysis, informants, and narrative cues.

    • português

      Neste texto partiremos da conhecida tensão cinematográfica entre imagem e narração referindo-se ao caso específico do cinema mexicano tipológico tradicional. É um gênero que se distingue por uma trama fraca composta por sequências com um peso importante de exibição ou “descritivo”, ao invés de narrativa, e o espectador se diverte reconhecendo estereótipos, obtendo um gozo mimético de reconhecimento. Para abordar tal reconhecimento mimético, faremos uma distinção entre imaginários literários e fílmicos. Os imaginários literários são esquemas carentes de concretude. Pelo contrário, os imaginários fílmicos não são de todo uma questão de imaginação mais ou menos vaga, mas, dada a sua base fotográfica, apresentam fragmentos da realidade tal como ela aparece. Este imaginário fílmico já não consiste em imagens da mera imaginação, ao gosto de quem as imagina, mas consiste em fragmentos fotográficos da aparência real, para os quais estas imagens de qualidade fotográfica tendem a gerar aprovação ou rejeição imediata. Pode ser que você leia algo que você não goste e então você tende a deixar de lado, mas é mais difícil deixar de lado algo que, embora você não goste, você não leu, mas viu isto. Para analisar o gênero tipológico de narrativa tradicional fraca, recorremos à teoria de D. Bordwell sobre a construção da história, combinando-a com a teoria de R. Barthes sobre núcleos, catalisadores, informantes e pistas narrativas.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno