Estudo das Propriedades Psicométricas da Escala de Resiliência de 9 Itens (ER-9)

Helena P. Pereira; José Jacinto Vasconcelos Raposo; Hugo Rodrigues Fernandes; Luís Almeida; Carla M. Teixeira

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Estudo das Propriedades Psicométricas da Escala de Resiliência de 9 Itens (ER-9)

Helena P. Pereira ^[3] ; José Vasconcelos-Raposo ^[1] ; Hugo Rodrigues-Fernandes ^[3] ; Luís Almeida ^[2] ; Carla M. Teixeira ^[1]
1. [1] Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
  
  Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro
  
  Vila Real (São Pedro), Portugal
2. [2] Universidade Do Porto
  
  Universidade Do Porto
  
  Santo Ildefonso, Portugal
3. [3] Centro de Investigação em Tecnologias e Serviços de Saúde (CINTESIS)
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Localización: Revista iberoamericana de diagnóstico y evaluación psicológica, ISSN 1135-3848, ISSN-e 2183-6051, Vol. 3, Nº 69, 2023, págs. 139-148
Idioma: portugués
Títulos paralelos:
- Study of the Psychometric Properties of the 9-Item Resilience Scale (ER-9)
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Resumen
- English
  This study aimed to confirm a factor structure of the Portuguese version of the 9-item Resilience Scale proposed by Siu et al. (2009). Participants were 121 university students, 79 females and 42 males, attending a Portuguese higher education institution, aged between 19 and 31 years (M=20.96; SD=1.96). The results showed that the one-factor model presented good adjustment indicators (χ²/df=1.554, CFI=.961, NNFI=.941, GFI=.996, RMSEA=.068, SRMR=.051, AIC=79.004 e MECVI=.690). As for reliability, Cronbach's alpha was .835, and composite reliability .766, both considered acceptable. We conclude that the Portuguese version of the Resilience Scale (ER-9) presents a unifactorial structure pointing to psychometric indicators that justify its application in samples of university students.
- português
  O objetivo deste estudo foi confirmar a estrutura fatorial da versão portuguesa da Escala da Resiliência de 9 itens proposta por Siu e colaboradores (2009). Participaram 121 estudantes universitários, 79 do sexo feminino e 42 do sexo masculino que frequentavam uma instituição de ensino superior portuguesa, com idades entre os 19 e os 31 anos (M=20.96; DP=1.96). Os resultados evidenciaram que o modelo unifatorial apresentou bons indicadores de ajustamento (χ²/df=1.554, CFI=.961, NNFI=.941, GFI=.996, RMSEA=.068, SRMR=.051, AIC=79.004 e MECVI=.690). Quanto à fiabilidade, o alfa de Cronbach foi de .835 e a fiabilidade compósita .766, ambos considerados aceitáveis. Concluímos que a versão portuguesa da Escala de Resiliência (ER-9) apresenta uma estrutura unifatorial apontando para indicadores psicométricos que justificam a sua aplicação em amostras de estudantes universitários.