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Lançando dados e moedas: Relação de (in)dependência sob a ótica de crianças dos anos iniciais

    1. [1] Universidade Federal de Pernambuco

      Universidade Federal de Pernambuco

      Brasil

    2. [2] UFPE
  • Localización: Em Teia: Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, ISSN-e 2177-9309, Vol. 7, Nº. 1, 2016 (Ejemplar dedicado a: COMBINATÓRIA, ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE NOS ANOS INICIAIS)
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Throwing dice and coins: relation of (in)dependence under the perspective of primary school children
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The independence of events is a fundamental condition for randomness. The understanding of randomness, in turn, is considered as one of the four cognitive demands for grasping probability, in addition to the formation of sample space, the comparison of probabilities and the understanding of correlations. In a random sequence, the events that follow have no relation with or influence on future or past events, i.e., each event is independent. However, children, and also adults, are influenced by the nature of the relation that they believe exists between two or more events. This article is a part of a research that investigated probabilistic intuitions of 1st, 3rd and 5th grade children and data was obtained from clinical interviews, which involved two games. The results suggested that most children used the intuitive meaning of probability and made the mistakes of positive recency or negative recency. We see that probability education can begin since the early school years, with the utilization of games, considering intuitive notions that children already have and allowing discussions that permit advances in their probabilistic reasoning.

    • português

      A independência de eventos é condição fundamental para a aleatoriedade. A compreensão da aleatoriedade, por sua vez, se configura como uma das quatro exigências cognitivas para a apreensão da probabilidade, além da formação do espaço amostral, da comparação de probabilidades e do entendimento das correlações. Numa sequência aleatória, os eventos que se sucedem não possuem qualquer relação ou influência sobre os ensaios futuros, nem passados, ou seja, cada evento é independente. Todavia, crianças, e também adultos, são influenciados pela natureza da relação que eles julgam existir entre dois ou mais eventos. O presente artigo é um recorte de uma pesquisa que investigou noções probabilísticas de crianças do 1º, 3º e 5º anos, cujos dados foram obtidos a partir de entrevistas clínicas, as quais envolviam dois jogos. Os resultados apontaram que a maioria das crianças utilizou o significado intuitivo da probabilidade e que cometeram o erro de recência positiva ou de recência negativa, vislumbramos que o ensino de probabilidade pode dar-se desde os anos iniciais, a partir da utilização de jogos, considerando noções intuitivas que as crianças já possuem e possibilitando discussões que permitam avanços em seus raciocínios probabilísticos.


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