Brasil
Este artículo se propone a discutir la formación de una organización de economía solidaria por pequeños productores y analizar los posibles aspectos que más contribuyen para su manutención. Conceptos como “red”, “economía solidaria”, “agroecología” y “slow food” son utilizados para proveer las bases para las discusiones, junto con las informaciones recolectadas durante la pesquisa de campo realizada con una red de economía solidaria de Belo Horizonte, en agosto y septiembre de 2017. Se hizo la categorización de conceptos para facilitar el análisis de contenido y las categorías definidas sirvieron como base para identificar puntos relevantes de la discusión. Se verificó que existe, de hecho, un sistema de autogestión horizontalizado en la Red analizada, y su formación se dio a través de la unión de individuos sintonizados con las ideas de la economía solidaria y de la producción de alimentos agroecológicos y orgánicos. La red de relaciones y trabajo existente en el colectivo puede ser la gran responsable por su sustentación en el mercado, sin embargo, carece de mayor participación de todo el colectivo de forma constante. La falta de participación de parte del colectivo de forma incisiva en determinados momentos puede generar deficiencias o atrasar posibles progresos de la Red e, incluso, la no permanencia de algún productor ejerciendo su actividad e impactando negativamente el desarrollo local.
Este artigo propõe-se discutir a formação de uma organização de economia solidária por pequenos produtores e analisar os possíveis aspectos que mais contribuem para sua manutenção. Conceitos como “rede”, “economia solidária”, “agroecologia” e “slow food” são utilizados para fornecer alicerce para as discussões, juntamente com as informações coletadas durante a pesquisa de campo realizada junto a uma rede de economia solidária de Belo Horizonte, durante o período de agosto e setembro de 2017. Foi feita uma categorização de conceitos para facilitar a análise de conteúdo, sendo que as categorias definidas nesta pesquisa serviram de base para identificar pontos relevantes da discussão. Verificou-se que existe, de fato, um sistema de autogestão horizontalizado na Rede analisada, e sua formação se deu através da união de indivíduos sintonizados com as ideias da economia solidária e da produção de alimentos agroecológicos e orgânicos. A rede de relacioidnto e trabalho existente no coletivo pode ser a grande responsável por sua sustentação no mercado, no entanto, ela carece de maior participação de todo o coletivo de forma constante. A não participação de parte do coletivo de forma incisiva em determinados momentos pode gerar deficiências ou atrasar possíveis progressos da Rede e até a não permanência de algum produtor, exercendo sua atividade e impactando negativamente o desenvolvimento local.
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