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Ansiedade cognitiva de provas e procrastinação acadêmica: um estudo com universitários do Brasil

    1. [1] Universidade de Fortaleza

      Universidade de Fortaleza

      Brasil

    2. [2] a:1:{s:5:"es_ES";s:35:"Centro Universitário Inta - UNINTA";}
    3. [3] Universidade Federal do Delta do Parnaíba (UFDPar)
    4. [4] Universidade Estadual do Piauí
  • Localización: Dedica. Revista de Educação e Humanidades, ISSN-e 2182-018X, ISSN 2182-0171, Nº. 21, 2023, págs. 415-439
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Cognitive test anxiety and academic procrastination: a study with university students in Brasil
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The aim of this study was to investigate the predictive power of cognitive test anxiety on academic procrastination in university students from the interior of northeastern Brazil, as well as to determine if the levels of these constructs differ based on gender. A total of 204 university students from the northeastern region participated in the study, with a majority of female participants. The Cognitive Test Anxiety Scale, Tuckman Procrastination Scale, and sociodemographic questions were used in the data collection. The results, through Pearson correlation and multiple regression, demonstrated that cognitive test anxiety was positively related to academic procrastination. Finally, the independent samples t-test showed that women had higher levels of cognitive test anxiety compared to men. It can be concluded that cognitive test anxiety explains academic procrastination and that women are more vulnerable to anxiety in evaluative contexts.

    • português

      Objetivou-se verificar o poder preditivo da ansiedade cognitiva de provas na procrastinação acadêmica de universitários do interior do nordeste brasileiro, além de verificar se os níveis dos construtos abordados se diferem em função do gênero. Participaram 204 universitários do interior do nordeste brasileiro, que eram em maioria mulheres. Foram utilizadas Escala de Ansiedade Cognitiva de Provas, a Escala de Procrastinação de Tuckman e questões sociodemográficas. Os resultados, por meio da correlação de Pearson e regressão múltipla, demonstraram que a ansiedade cognitiva de provas estava relacionada positivamente com a procrastinação acadêmica. Por fim, o teste-t de Student, para amostras independentes, demonstrou que as mulheres apresentaram maiores níveis de ansiedade cognitiva frente a provas em comparação aos homens. Conclui-se que a ansiedade cognitiva de provas explica a procrastinação acadêmica e que as mulheres que se apresentam como mais vulneráveis para a ansiedade em contextos avaliativos.


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