This article intends to analyze, in a comparative approach, two important forms of the critical reception of Macunaíma (1928), by Mário de Andrade: Morfologia do Macunaíma (1973), by Haroldo de Campos, and O tupi e o alaúde (1979), by Gilda de Melo e Sousa. The effort to grasp this debate aims not only the understanding of the peculiar readings of this master-piece of Modernism, but also to underline the critical position that supports the analytic options of the authors and their uses of the past.
Este artigo pretende analisar, de maneira comparativa, duas importantes formas de recepção crítica de Macunaíma (1928), de Mário de Andrade, a saber: Morfologia do Macunaíma(1973), de Haroldo de Campos, e O tupi e o alaúde (1979), de Gilda de Mello e Sousa. O esforço em compreender o debate visa não somente às peculiares leituras da obra exemplar do modernismo, mas também sublinhar a posição crítica que sustenta as opções analíticas dos autores e seus usos do passado.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados