Este artigo pretende analisar de maneira breve o percurso do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e seu engajamento e organização coletiva na luta pela terra, considerando a educação como parte do processo de formação da resistência camponesa. Para atingir o objetivo proposto será realizada pesquisa bibliográfica fundamentada no materialismo histórico dialético referencial teórico que nos possibilitará analisar as contradições que permeiam e justificam o enfrentamento dos movimentos sociais do campo ao modo de produção capitalista. Como resultado final pretendemos descrever algumas considerações sobre a importância da educação na formação da consciência de classe e sua contribuição para a continuidade da luta dos camponeses por terra, educação e reforma agrária.
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