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Indústria 4.0, marketing 4.0, universidade (menos) 4.0: considerações sob o prisma do senso comum

    1. [1] Universidade Estadual de Santa Cruz

      Universidade Estadual de Santa Cruz

      Brasil

  • Localización: Cuadernos de Educación y Desarrollo, ISSN-e 1989-4155, Vol. 15, Nº. 4, 2023, págs. 3191-3210
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The role of universities in the development of societies is undeniable. Their contribution is noticeable in the body of knowledge. In the year 2019, in a change of Brazilian federal government, from the left replaced by the right, a part of social communications and the government itself questioned the model of public universities. Quickly favorable and unfavorable reactions chained throughout Brazil. Is the management of the universities keeping up with the demands of the social milieu? Answer: In part. The problem is about autonomy and control. About control, the emphasis is on efficiency, productive monitoring, optimization, cost-benefit ratio, performance, all of which are taboo in educational institutions. And when we talk about university autonomy, wethink of independence, freedom, self-government, self-sufficiency, emancipation, sovereignty. However, autonomy requires, beyond these definitions, other reflections. Public universities must be accountable to society, read: how it benefits the claimants.In light of the above and of the provocations of the government and the social media, this paper discusses some scientific papers and journalistic opinions on how universities are seen (efficiency, effectiveness and productivity), as well as their autonomy. The nuclear objective is directed to two other peripheral ones: expose reflections about the management of Brazilian universities under the governmental look and newspaper clippings, in the first semester of 2019; b) observe which are the purposes of the universities of the 21st century required in the question of autonomy. The theoretical referential works the university autonomy and managerial aspects. The research is qualitative, bibliographic, documental, telematics, exploratory, iconographic. The results point out that, in Brazil, even with the advance in publications between the years 2000 and 2019, universities contribute moderately with publications, patents and ranking when confronted with foreign ones. Also, managerial procedures such as productivity, control, and market vision are still incipient. On the other hand, the autonomy of concrete and abstract thinking must be maintained and expanded, without forgetting to be accountable to the society from which the resources for organizational survival come from. It requires, then, an upgrade of the Brazilian 4.0 universities to modernize, innovate, create, think, philosophize, reflect, poetize, that is, a broad revolution, impactful, disruptive.

    • português

      É inegável o papel das universidades no desenvolvimento das sociedades. O seu contributo é perceptível no acervo de conhecimento. No ano de 2019, em uma mudança de governo federal brasileiro, da esquerda substituída pela direita, uma parte das comunicaçõessociais e do próprio governo questionaram o modelo de universidades públicas. Rapidamente reações favoráveis e desfavoráveis encadearam-se por todo o Brasil. A gestão das universidades está acompanhando as demandas do seio social? Respostas: em parte. A problematização versa sobre autonomia e controle. Sobre controle enfatiza-se eficiência, monitoramento produtivo, otimização, relação custo-benefício, desempenho, estes como sendo um tabunas entidades de ensino. E quando se fala em autonomia universitária, pensam-se independência, liberdade, autogoverno, autossuficiência, emancipação, soberania. Entretanto, autonomia requer, para além de essas definições, outras reflexões. As universidades públicas devem prestar contas à sociedade, leia-se: o quão beneficia os demandantes. Diante do exposto e das provocações governamentais e da mídia social, este paper discute alguns trabalhos científicos e opiniões jornalísticas como é vista as universidades (eficiência, eficácia e produtividade), como também a sua autonomia. O objetivo nuclear direciona-se para dois outros periféricos: expor reflexões acerca da gestão das universidades brasileiras sob o olhar governamental e recortes de jornais, no primeiro semestre de 2019; b) observar quais são os propósitos das universidades do século XXI exigidos na questão da autonomia. O referencial teórico trabalha a autonomia universitária e aspectos gerenciais. A pesquisa é qualitativa, bibliográfica, documental, telematizada, exploratória, iconográfica. Os resultados apontam que, no Brasil, mesmo com o avanço em publicações entre os anos de 2000 e 2019, as universidades contribuem de forma moderada com publicações, patentes e ranking quando confrontadas com as estrangeiras. Também, os procedimentos gerenciais como produtividade, controle, visão de mercado ainda são incipientes. Já a autonomia do pensar concreto e abstrato deve ser mantida e ampliada, sem esquecer de prestar contas à sociedade de onde é oriundo seus recursos para sobrevivência organizacional. Requer, então, um up gradedas universidades 4.0 brasileiras ao modernizar, inovar, criar, pensar, filosofar, refletir, poetizar, ou seja, uma revolução ampla, impactante, disruptiva.


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