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Rasuras e perspectivas macumbísticas para uma educação infantil inclusiva e antirracista

    1. [1] Universidade Estadual de Campinas

      Universidade Estadual de Campinas

      Brasil

    2. [2] Rede de educação municipal de Vinhedo - São Paulo
  • Localización: Zero-a-seis, ISSN-e 1980-4512, Vol. 25, Nº. 47, 2023 (Ejemplar dedicado a: Dossiê infâncias, racismos e educação infantil), págs. 409-428
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Erasures and perspectives from macumba for an inclusive and anti-racist early childhood education
  • Enlaces
  • Resumen
    • português

      O ensaio propõe pensar a educação infantil como um território-terreiro formativo privilegiado, reconhecendo como urgente e necessária a problematização do racismo epistêmico no curso da geopolítica do conhecimento colonial e seus processos de colonialidade nos âmbitos do saber, do ser e do poder. Como sujeitos da experiência em diálogos com o pensamento decolonial e autores contemporâneos que discutem brasilidades, ponderamos que as epistemes macumbísticas, compreendidas como um feixe múltiplo de práticas culturais afrodiaspóricas, como as capoeiras e os candomblés, podem, como potências analíticas, mobilizar e ampliar as fronteiras e gramáticas formativas de novas gerações, na perspectiva inclusiva e antirracista, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil e com a Lei 10.639/2003

    • English

      The essay aims to think of early childhood education as a privileged educational territory-candomblé yard recognizing as urgent and necessary the questioning of epistemic racism during the geopolitics of colonial knowledge and its processes of coloniality in the fields of knowledge, of being and power. As individuals of the experience in dialogues with decolonial thought and contemporary authors who discuss Brazilianness, it is considered that the epistemes from macumba, understood as a multiple bundle of afrodiasporic cultural practices, such as the capoeiras and the candomblés, can, as analytical powers, mobilize and expand the borders and educational grammars of new generations, in an inclusive and anti-racist perspective, in line with the propositions of the National Curriculum Guidelines for Early Childhood Education and Law 10.639/2003.


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