A proposta é investigar o movimento que desloca a ênfase do pólo emissor de mensagens televisivas para o pólo receptor, em que as audiências não se vêem mais no papel de simples espectadores, assumindo um lugar colaborativo, de co-produção e distribuição de conteúdo. Esse processo se articula com a consolidação das grandes metrópoles, mostrando que os meios de comunicação e a televisão funcionam como dispositivos centrais para elaborar grandes textos como códigos de entendimento das culturas no espaço urbano. O programa Fantástico, da TV Globo, foi analisado pelo pioneirismo em incorporar tecnologias digitais e elaborar um diálogo com o público.
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