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Teachers and educational policy: markets, populism, and im/possibilities for resistance

    1. [1] University of Technology

      University of Technology

      Rusia

    2. [2] University of Melbourne

      University of Melbourne

      Australia

    3. [3] Queensland University of Technology

      Queensland University of Technology

      Australia

    4. [4] Australian Catholic University

      Australian Catholic University

      Australia

    5. [5] UNSW Sydney
  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 30, Nº. 1, 2022
  • Idioma: inglés
  • Títulos paralelos:
    • Docentes y política educativa: mercados, populismos e im/posibilidades de resistencia
    • Professores e política educacional: mercados, populismo e impossibilidades de resistência
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Este dossier doble, “Docentes y política educativa: mercados, populismo e im/posibilidades de resistencia” explora las políticas figurativas del docente en los sistemas educativos actuales de todo el mundo. En esta introducción al dossier, nosotros y por qué los docentes han surgido como un foco clave de la reforma política contemporánea, vistos como un sitio lógico de comentarios públicos en la economía global del conocimiento, pero con la experiencia docente temida como conocida e incognoscible, convirtiéndose así en un objetivo. de mayor vigilancia y control. Los trabajos se dividen en dos entregas. Primero, aquellos que abordan cómo se considera que los actores externos están (re)formando a los docentes y la enseñanza, así como las nociones de profesionalismo, conocimiento y “verdad” en la educación. En segundo lugar, aquellos que exploran experiencias y posibilidades de resistencia a tales cambios. Cerramos con una discusión resumida de la variedad de contextos internacionales desde los cuales escriben los colaboradores de este número, argumentando la necesidad de reimaginar a los maestros y la educación de manera que estén menos limitadas por los sistemas y estructuras que han formado puntos de referencia internacionales comunes en política. desarrollo hasta ahora.

    • português

      Este duplo dossiê, “Professores e política educacional: mercados, populismo e impossibilidades/possibilidades de resistência” explora a política figurativa do professor nos atuais sistemas educacionais ao redor do mundo. Nesta introdução ao dossiê, discutimos como e por que os professores emergiram como um foco chave da reforma política contemporânea, visto como um local lógico de comentários públicos na economia do conhecimento global, mas com a experiência do professor temida como conhecida e incognoscível, tornando-se assim alvo de maior vigilância e controle. Os papéis estão divididos em duas instalações. Primeiro, aqueles que abordam como os atores externos são vistos como (re)formando professores e ensino, bem como noções de profissionalismo, conhecimento e “verdade” na educação. Em segundo lugar, aqueles que exploram experiências e possibilidades de resistência a tais mudanças. Fechamos com uma discussão resumida da gama de contextos internacionais a partir dos quais os colaboradores escrevem para esta edição, defendendo a necessidade de reimaginar professores e educação de maneiras que sejam menos limitadas pelos sistemas e estruturas que formaram pontos de referência internacionais comuns em políticas .desenvolvimento até agora.

    • English

      This double special issue, “Teachers and educational policy: markets, populism, and im/possibilities for resistance” explores the figurative politics of the teacher in current education systems around the world. In this introduction to the issue, we discuss how and why teachers have emerged as a key focus of contemporary policy reform. We argue that teachers are seen as a logical site of public commentary in the global knowledge economy, yet teacher expertise is feared as both known and unknowable, thereby becoming a target of heightened surveillance and control. The papers in the issue are divided into two instalments. First, those which address how external actors are seen to be (re)shaping teachers and teaching, as well as notions of professionalism, knowledge and ‘truth’ in education. Second, those which explore experiences of, and possibilities for resistance to, such shifts. We close with a discussion of the range of international contexts from which the contributors to this issue write, arguing for a need to reimagine teachers and schooling in ways that are less limited by the systems and structures that have formed common international reference points in policy development thus far.


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