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“Por un trabajo justo, para una vida digna”:: inserción laboral desde un enfoque intercultural

  • Autores: Juliana Dos Santos Rocha, Héctor Sánchez Melero, Belén Ballesteros Velázquez
  • Localización: Pedagogía social: revista interuniversitaria, ISSN-e 1989-9742, Nº. 42, 2023, págs. 43-57
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • “Trabalho justo para uma vida digna”:: integração no mercado de trabalho a partir de uma abordagem intercultural
    • “Fair work for a dignified life”:: labour market integration from an intercultural approach
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En el marco del proyecto “Educación Social y COVID-19 en Iberoamérica: exclusión sociolaboral tras la pandemia y buenas prácticas para la inclusión”, este artículo pone el foco en las prácticas de intervención para la inserción laboral desde una perspectiva intercultural. De forma específica se propone valorar el interés de las categorías identitarias para el mapeo de la intervención sociolaboral y, posteriormente, identificar elementos que permitan construir buenas prácticas inclusivas desde el reconocimiento positivo de la diversidad. Se ha trabajado con un enfoque metodológico mixto a través de cuestionario y entrevista a 119 y 17 personas, respectivamente, combinando en el análisis el enfoque cuantitativo y cualitativo. Los resultados revelan escasa utilidad de las categorías propuestas para describir a la población destinataria, salvo en el caso de mujeres, jóvenes y personas en situación de pobreza. Por otra parte, aunque en el mapa general de servicios y centros de intervención sociolaboral no está presente explícitamente el enfoque intercultural, se recogen prácticas de gran interés que justifican la importancia de elementos personales y comunitarios en los procesos de intervención: autoconocimiento, apropiación, trabajo por la justicia social, cooperación y construcción de redes. Proponemos la necesaria continuidad de esta línea de intervención e investigación

    • English

      Within the framework of the project “Social Education and COVID-19 in Ibero-America: socio-labor exclusion after the pandemic and good practices for inclusion”, this article focuses on intervention practices for labor market insertion from an intercultural perspective. Specifically, it is proposed to assess the interest of identity categories for the mapping of socio-labor intervention and, subsequently, to identify elements that allow the construction of good inclusive practices from the positive recognition of diversity. We have worked with a mixed methodological approach through a questionnaire and an interview, 119 and 17 people respectively, combining the quantitative and qualitative approaches in the analysis. The results reveal the limited usefulness of the proposed categories to describe the target population, except in the case of women, young people and people living in poverty. On the other hand, although the intercultural approach is not explicitly present in the general map of services and centers for socio-labor intervention, there are some very interesting practices that justify the importance of personal and community elements in the intervention processes: self-knowledge, appropriation, work for social justice, cooperation and network building. We propose the necessary continuity of this line of intervention and research.

    • português

      No marco do projeto “Educação Social e COVID-19 na Ibero-América: exclusão do mundo do trabalho pós pandemia e boas práticas para inclusão”, este artigo enfatiza as práticas de intervenção para a inserção no mundo do trabalho em uma perspectiva intercultural. Especificamente, se propõe a analisar as categorias identitárias utilizadas no mapeamento das populações atendidas nesse campo, com o intuito de identificar elementos que permitam construir boas práticas inclusivas a partir do reconhecimento da diversidade. Para tanto, utilizou-se de uma abordagem metodológica mista, por meio de questionário e grupos focais, 119 e 17 pessoas respectivamente, combinando a análise qualitativa e quantitativa. Os resultados revelam pouca utilidade das categorias propostas para descrever o público-alvo, exceto no caso de mulheres, jovens e pessoas em situação de pobreza. No que se refere ao enfoque intercultural, é possível afirmar que embora os serviços não explicitem um trabalho baseado nessa perspectiva, as boas práticas que surgem no estudo são, em sua maioria, aquelas que partem dos sujeitos e das comunidades, que se propõem a trabalhar questões como: autoconhecimento, empoderamento, justiça social, cooperação e trabalho em equipe. Considera-se necessária a continuidade desta linha de intervenção e pesquisa


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