Brasil
Este artigo apresenta uma reflexão sobre as relações estabelecidas de modo ensaístico entre memórias, histórias e imagens de imagens de arquivo no documentário Santiago, lançado no Brasil em 2007 pelo cineasta carioca João Moreira Salles. Ao trazer para o primeiro plano da análise fílmica a construção cinematográfica da personagem que dá nome ao filme, o recurso às formas do antecampo na montagem e o caráter cinéfilo da obra, este texto lança um olhar sobre aspectos pouco discutidos do documentário.
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