Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


“Manoelês” e a desfunção da infância lírica: experiência estética da costura de outras infâncias possíveis

  • Autores: Helena Almeida e Silva Sampaio, Celso Kraemer
  • Localización: Zero-a-seis, ISSN-e 1980-4512, Vol. 24, Nº. 46, 2022 (Ejemplar dedicado a: Dossiê Arte da Pergunta: a criança como propositora de sentidos estéticos), págs. 986-1007
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • “Manoelish” and the unfunction of the lyrical childhood: aesthetic experience of sewing others potential childhoods
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper insists on the word “childhood”, however, not to define to set a (new) true and ultimate meaning, but in order to think about how to resist a new childhood that shapes and frames the child; how rebind the creator force of “becoming-child” over the very notion of childhood. For this purpose, it draws on the writing and the sewing as strategy for creation of a “war machine”, namely, the “Manoelish”, as way of childhood concept “deterritorialization”. Using seams, lines, and threads, in a becoming-craftswoman of the researcher, producing knowledge, the word “childhood” wanders, embroidering it on extracts from the poetry of Manoel de Barros, and creating a “temporary autonomous zone” of experience and sense. Sewing and writing open space up to think about an ethic/aesthetics “childer” – not a ethics/aesthetics of or for the child, but an ethics that makes the child a way of unshaping the educator.

    • português

      Neste artigo, insiste-se na palavra “infância”, não para definir um (novo) verdadeiro e derradeiro sentido, mas para pensar como resistir a uma infância que modela e emoldura a criança; como redobrar a força criadora do “devir-criança” sobre a própria noção de infância. Para tanto, lança-se mão da escrita e da costura como estratégias de criação de uma “máquina de guerra”, o “Manoelês”, como forma de “desterritorialização” do conceito de infância. Com o uso de costuras, linhas e fios, em um devir-artesã da pesquisadora na produção de conhecimento, faz-se a palavra “infância” perambular, bordando-a sobre excertos da poesia de Manoel de Barros, e criando uma “zona autônoma temporária” de experiência e sentido. A costura e a escrita abrem assim espaço para pensar-se uma ética/estética “crianceira” – não uma ética/estética da ou para a criança, mas uma ética que faz da criança um modo de “desformar” o educador.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno