O artigo revisita uma pesquisa nos arquivos do artista Jack Smith, a partir de fragmentos da poética arquivística proposta por Arlette Farge em O sabor do arquivo (1981). A materialidade desses arquivos provoca descobertas inusitadas, como os resquícios de uma desconhecida viagem ao Rio de Janeiro, e grandes faltas, o que colabora para desenhar traços desse personagem pouco conhecido no Brasil, avesso ao próprio arquivamento.
© 2001-2024 Fundación Dialnet · Todos los derechos reservados