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O falso como vírus: uma epidemiologia semiótica

  • Autores: Massimo Leone
  • Localización: Estudos Semióticos, ISSN-e 1980-4016, Vol. 18, Nº. 2, 2022 (Ejemplar dedicado a: Dossiê temático "Semiótica e verdade"), págs. 106-121
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Fake as a virus: towards a semiotic epidemiology
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The “fake” is a central element in the natural sciences, the social sciences, and the humanities. It is also fundamental in society, in the economy, in politics, and in law. Ultimately, it is the main force behind the creativity and fantasy of artists. Many studies and investigations have been devoted to the fake. However, new digital communication technologies are drastically changing the landscape. Some of the most disturbing phenomena of modern societies, from ‘post-truth’ to fake news, from conspiracy theories to ‘deep fake’, originate at the crossroads between traditional inventions and new simulacrums. Conventional approaches to truth and falsehood, authenticity and simulation, fact and fiction are increasingly insufficient to deal with the new hybrids of digital communication. An unprecedented synergy between the natural and social sciences, academics and social stakeholders, researchers and artists is necessary to assess the changing role of counterfeiting in contemporary societies. The article proposes a new framework of semiotic epidemiology of culture for the study of false in contemporary digital societies, considering the false as a sort of “epidemiological virus”.

    • português

      O “falso” é um elemento central nas ciências naturais, nas ciências sociais e nas humanidades. Também é fundamental na sociedade, na economia, na política e no direito. Em última análise, é a principal força por trás da criatividade e fantasia dos artistas. Muitos estudos e investigações foram dedicados ao falso. No entanto, as novas tecnologias de comunicação digital estão mudando drasticamente o cenário. Alguns dos fenômenos mais perturbadores das sociedades modernas, da “pós-verdade” (post-truth) às notícias falsas (fake news), das teorias da conspiração ao “falso profundo” (deep fake), originam-se na encruzilhada entre as invenções tradicionais e os novos simulacros. Abordagens convencionais para verdade e falsidade, autenticidade e simulação, fato e ficção são cada vez mais insuficientes para lidar com os novos híbridos da comunicação digital. Uma sinergia sem precedentes entre as ciências naturais e sociais, acadêmicos e partes interessadas da sociedade, pesquisadores e artistas é necessária para avaliar o papel mutável da falsificação nas sociedades contemporâneas. O artigo propõe um novo quadro de epidemiologia semiótica da cultura para o estudo do falso nas sociedades digitais contemporâneas.


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