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Influência da inclusão digital na alfabetização em saúde de idosos

    1. [1] Faculdade São Leopoldo Mandic.
  • Localización: ETD: Educaçao Temática Digital, ISSN-e 1676-2592, Vol. 24, Nº. 3, 2022 (Ejemplar dedicado a: Fazer e Pensar a Educação), págs. 584-597
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Influence of digital inclusion in the health literacy of the elderly
    • Influencia de la inclusión digital en la alfabetización en la salud de los ancianos
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La alfabetización en salud representa las habilidades de las personas para comprender y utilizar información para promover salud y la inclusión digital favorece el conocimiento de tecnologías y la integración comunitárias, facilitando el aprendizaje y mejorando la calidad de vida. El objetivo de este estudio fue evaluar se la inclusión digital de personas mayores facilita el aprendizage e la alfabetización sanitária. Estudio epidemiológico observacional transversal realizado con 300 ancianos en Campinas-SP y Juiz de Fora-MG, aplicaron se tres cuestionarios: sociodemográfico, Health Literacy Scale-14 y Individual Digital Inclusion level. las variables y el resultado, el nivel de alfabetización, se analizaron utilizando modelos de regresión logística simple, estimando la razón de probabilidad bruta con los respectivos intervalos de confianza del 95%. La edad promedio es de 68,2 años con un 50,5% con escolaridad primaria, un 72,5% con ingresos de hasta dos sueldos mínimos, un 49,8% con inclusión digital baja y 47,4% con bajo nivel de alfabetización en salud. Ancianos con menor nivel educativo (OR = 6,74; IC 95%: 2,48-18,32) que viven acompañados (OR = 2,12; IC 95%: 1,22-3,68), que no disponen de teléfono móvil (OR = 2,98; IC del 95%: 1,66-5,38) y que tienen nivel bajo de inclusión digital (OR = 2,17; IC del 95%: 1,21-3,88) es más probable que tengan un nivel más bajo de alfabetización (p <0,05). Se concluye que la inclusión digital, la educación superior, tener un teléfono móvil y vivir solo favorecen la alfabetización en salud.

    • English

      Health literacy represents the skills to access, understand and use information promoting good health, while digital inclusion encourages knowledge of new technologies and integration between communities, facilitating the learning process and improving quality of life. This study sought to assess whether digital inclusion and related factors encourage health literacy among older adults. A cross-sectional, observational, epidemiological study was undertaken in Campinas (São Paulo) and Juiz de Fora (Minas Gerais), employing a probabilistic sample of 300 older adults. A sociodemographic questionnaire, the Health Literacy Scale-14 (HLS-14), and the Individual Digital Inclusion Level (NIDI) were applied. Following exploratory analysis, the associations between variables and the outcome of literacy level were analyzed by simple logistic regression models, estimating the gross odds ratio with respective 95% confidence intervals. The average age of the sample was 68.2 years, while 48.8% had an elementary school (complete) education, 72.5% an income of up to two minimum wages, 50.4% a low level of digital inclusion and 47.4% a low level of health literacy. Older adults with lower educational levels (OR = 6.74; 95% CI: 2.48-18.32) who lived with another person (OR = 2.12; 95% CI: 1.22-3.68), did not own a cell phone (OR = 2.98; 95% CI: 1.66-5.38), and had low digital inclusion (OR = 2.17; 95% CI: 1.21-3.88) were more likely to have low literacy levels (p<0.05). In conclusion, digital inclusion, higher levels of education, owning a cell phone and living alone favor health literacy.

    • português

      A alfabetização em saúde representa as habilidades dos indivíduos para obter acesso, compreender e usar informações para promover uma boa saúde. Em paralelo, a inclusão digital favorece o conhecimento de novas tecnologias e a integração entre comunidades, facilitando o aprendizado e a melhora da qualidade de vida. O objetivo deste estudo foi avaliar se a inclusão digital e os fatores sociodemográficos favorecem a alfabetização em saúde de idosos. Estudo epidemiológico observacional transversal realizado nas cidades de Campinas-SP e Juiz de Fora-MG, considerando uma amostra probabilística de idosos. Foram aplicados três questionários: sociodemográfico, Health Literacy Scale-14 (HSL-14) e Nível de Inclusão Digital Individual (NIDI). Após análise exploratória, as associações entre as variáveis e o desfecho, nível de alfabetização, foram analisadas por modelos de regressão logística simples, estimando-se os odds ratio brutos com os respectivos intervalos de 95% de confiança. A idade média da amostra de 291 idosos é de 68,2 anos com 50,5% com escolaridade até o fundamental completo, 72,5% com renda de até dois salários-mínimos, 49,8% com baixo nível de inclusão digital e 47,44% com baixo nível de literacia em saúde. Idosos com menor escolaridade (OR=6,74; IC95%: 2,48-18,32) que moram acompanhados (OR=2,12; IC95%:1,22-3,68), que não possuem celular (OR=2,98; IC95%: 1,66-5,38) e que têm baixo nível de inclusão digital (OR=2,17; IC95%: 1,21-3,88) demonstram mais chance de apresentar menor nível de alfabetização (p<0,05). Conclui-se que a baixa inclusão digital, menor escolaridade, não possuir celular e morar acompanhado associam-se à menor alfabetização em saúde.


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