Resilience in higher education: a conceptual model and its empirical analysis

• Samuel de Oliveira Durso ^[3] ; Luís Eduardo Afonso ^[1] ; Susan Beltman ^[2]
  1. [1] Universidade de São Paulo

     Universidade de São Paulo

     Brasil

     
  2. [2] Curtin University

     Curtin University

     Australia

     
  3. [3] FIPECAFI

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• Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 29, Nº. 2, 2021
• Idioma: inglés
• Títulos paralelos:
  • Resiliência no ensino superior: um modelo conceitual e sua análise empírica
  • Resiliencia en la educación superior: un modelo conceptual y su análisis empírico
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• Resumen
  • español

    Esta investigación analiza cómo la resiliencia de los estudiantes de educación superior se configura durante el programa de pregrado por factores personales y contextuales. En esta investigación, el estudiante resiliente es aquel que enfrenta una alta carga de estrés y/o adversidad durante su carrera de pregrado, pero logra llegar al final de los estudios satisfecho y/o comprometido con la carrera elegida. A partir de la revisión de la literatura, desarrollamos el Modelo de Resiliencia Académica (MRA), que explica las fuentes de estrés y/o adversidad, así como los mecanismos de protección y/o factores que afectan a los estudiantes a lo largo del programa. Probamos empíricamente este modelo mediante la realización de un estudio cualitativo basado en la fenomenología en una Universidad Pública de Brasil. Los resultados de la validación MRA indican que las principales fuentes de estrés y/o adversidad y los mecanismos y/o factores de protección provienen de los sistemas individuales, académicos y externos. Ejemplos de fuentes de estrés/adversidad fueron la baja motivación inicial para el programa, los problemas de salud personal, la deficiencia didáctico-pedagógica del profesorado, las dificultades en las relaciones con los compañeros y las demandas profesionales en competencia. Por otro lado, los principales mecanismos/factores protectores identificados fueron la capacidad de adaptabilidad, el autocontrol, la organización personal, las buenas relaciones con el profesorado, la integración con los compañeros y el apoyo de la familia. La investigación permitió identificar cómo la resiliencia ayuda a los estudiantes a superar las barreras en la educación superior, generando resultados importantes para las políticas educativas futuras.

  • português

    Esta pesquisa analisa como a resiliência dos estudantes do ensino superior é moldada durante a graduação por fatores pessoais e contextuais. Nesta pesquisa, o discente resiliente é aquele que enfrenta uma grande carga de estresse e/ou adversidade durante o curso de graduação, mas consegue chegar ao final do curso satisfeito e/ou comprometido com a carreira escolhida. Com base na revisão da literatura, foi desenvolvido o Modelo de Resiliência Acadêmica (MRA), que explica as fontes de estresse e/ou adversidade, bem como os mecanismos e/ou fatores de proteção que impactam os estudantes ao longo do programa. O modelo foi empiricamente testado em uma universidade pública brasileira, a partir de um estudo qualitativo de base fenomenológica. Os resultados da validação do MRA indicam que as principais fontes de estresse e/ou adversidade e os mecanismos e/ou fatores de proteção vêm dos sistemas individuais, acadêmicos e externos. Exemplos de fontes de estresse/adversidade foram a baixa motivação inicial para o programa, problemas pessoais de saúde, deficiência didático-pedagógica do corpo docente, dificuldades de relacionamento com os pares e demandas profissionais concorrentes. Por outro lado, os principais mecanismos/fatores de proteção identificados foram a capacidade de adaptabilidade, autocontrole, organização pessoal, bom relacionamento com o corpo docente, integração com os pares e apoio à família. A pesquisa possibilitou identificar como a resiliência auxilia os discentes na superação de barreiras no ensino superior, gerando resultados importantes para futuras políticas educacionais.

  • English

    This research analyzes how the resilience of higher education students is shaped during the undergraduate program by personal and contextual factors. In this research, the resilient student is one who faces a high burden of stress and/or adversity during their undergraduate course but manages to reach the end of the program satisfied and/or committed to the chosen career. Based on the literature review, we developed the Academic Resilience Model (ARM), which explains the sources of stress and/or adversity, as well as the protective mechanisms and/or factors that affect students throughout the program. We empirically test this model by conducting a phenomenology-based qualitative study at a public university in Brazil. The results of ARM validation indicate that the main sources of stress and/or adversity and protective mechanisms and/or factors come from individual, academic and external systems. Examples of sources of stress/adversity were the low initial motivation for the program, personal health problems, faculty didactic-pedagogical deficiency, difficulties in relationships with peers, and competing professional demands. On the other hand, the main protective mechanisms/factors identified were the capacity of adaptability, self-control, personal organization, good relationships with the faculty, integration with peers, and support of family. The research enabled identification of how resilience helps students to overcome barriers in higher education, generating important results for future education policies.