Jóvenes bachilleres durante la COVID-19. ¿Nativos digitales?

• Ibarra-Uribe, Luz Marina ^[1] ; Fonseca-Bautista, César Darío
  1. [1] Universidad Autónoma del Estado de Morelos

     Universidad Autónoma del Estado de Morelos

     México

     
• Localización: Revista Electrónica en Educación y Pedagogía, ISSN-e 2590-7476, Vol. 6, Nº. 10, 2022, págs. 183-198
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Jovens do ensino médio durante a COVID-19. ¿ Nativos digitais?
  • Young high school graduates during COVID-19. ¿Digital natives?
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  • Texto completo
• Resumen
  • español

    A partir del surgimiento de la pandemia por COVID-19 generada por el virus del SARS-CoV-2, la población escolar mexicana fue confinada en su domicilio para continuar su ciclo escolar a través de la virtualidad en un formato en línea. Este artículo, derivado de un proyecto de investigación institucional, tiene por objetivo mostrar los problemas a los que se enfrentan estudiantes de un bachillerato tecnológico en México, relacionados a su carencia de competencias y habilidades digitales para integrarse a esta “escolarización remota emergente”, lo cual, aunado a desigualdades en el acceso al equipamiento y conectividad no les permite integrarse a dicha modalidad como nativos o migrantes digitales, sino en condición de desplazados digitales. La población escolar encuestada es una muestra no probabilística, lo que impide generalizar resultados, mismos que se obtuvieron mediante la encuesta “Jóvenes bachilleres y pandemia”, donde se exploraron las dificultades que enfrentan, sus emociones experimentadas tanto por el confinamiento en sí, como por el formato de trabajo actual. Entre los hallazgos, se encontró que los estudiantes a pesar de pertenecer a un bachillerato tecnológico no han adquirido y/o desarrollado competencias digitales para afrontar una educación virtual. El proyecto del que deriva este artículo se desarrolla en un contexto local en el momento mismo del fenómeno, por tanto, le confiere un rasgo coyuntural.  

  • português

    Desde o surgimento da pandemia COVID-19 gerada pelo vírus SARS-CoV-2, a população escolar mexicana ficou confinada em suas casas para continuar seu ciclo escolar através da virtualidade em um formato online. Este artigo, derivado de um projeto de pesquisa institucional, visa mostrar os problemas enfrentados pelos estudantes de uma escola de ensino médio técnico no México, relacionados à sua falta de competências e habilidades digitais para integrar-se nesta "escolarização remota emergente", o que, juntamente com as desigualdades no acesso a equipamentos e conectividade, não lhes permite integrar-se nesta modalidade como nativos ou migrantes digitais, se não como deslocados digitais. A população escolar investigada é uma amostra não-probabilística, o que impede a generalização dos resultados, que foram obtidos através da pesquisa "Jovens do ensino médio e pandemia", onde foram exploradas as dificuldades que enfrentam, suas emoções vividas tanto pelo próprio confinamento como pelo formato de trabalho atual. Entre os resultados, verificou-se que os estudantes, apesar de pertencerem ao ensino médio técnico, não adquiriram e/ou desenvolveram competências digitais para lidar com uma educação virtual. O projeto do qual este artigo deriva é desenvolvido em um contexto local no próprio momento do fenômeno, dando-lhe assim uma característica conjuntural.   

  • English

     From the emergence of the COVID-19 pandemic generated by the SARS-CoV-2 virus, the Mexican school population was confined to their home in order to continue their school year through virtuality in an online format. This article, derived from an institutional research project, and it aims to show the problems faced by students of a technological baccalaureate in Mexico. These problems  include their lack of digital skills and abilities to integrate into this "emerging remote schooling", which, together with inequalities in access to equipment and connectivity do not allow students to integrate into this type of learning whether as natives or digital migrants, but rather as digital displaced learners. The school population surveyed is a non-probabilistic sample, which prevents generalizing the results. These results were obtained through the survey called "Young high school graduates and pandemic", where the difficulties they face, their emotions experienced both by the confinement itself, and by the current work format were explored. Among the findings, it was found that students despite belonging to a technological baccalaureate have not acquired and / or developed digital skills to face virtual education. The project from which this article derives, is developed in a local context at the very same moment during the phenomenon, therefore, it confers a relevant feature.