Relações com os saberes e experiências (auto)formativas na educação física: Perspectivas docentes ao confrontar injustiças sociais em situações adversas de ensino e aprendizagem

• Luciana Venâncio ^[1] ; Luiz Sanches Neto ^[1] ; Bernard Charlot ^[3] ; Cheryl J. Craig ^[2]
  1. [1] Universidade Federal do Ceará

     Universidade Federal do Ceará

     Brasil

     
  2. [2] Texas A&M University

     Texas A&M University

     Estados Unidos

     
  3. [3] Université Paris 8

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• Localización: Movimento: revista da Escola de Educação Física, ISSN 0104-754X, Nº. 28, 2022
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Relationships to knowledge and (self)educative experiences in physical education: Teacher educators’ perspectives on confronting social justice issues in adverse teaching-learning situations
  • Relaciones con el saber y experiencias de (auto)formación en educación física: Perspectivas docentes al enfrentar injusticias sociales en situaciones adversas de enseñanza y aprendizaje
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• Resumen

  • Embora novos aportes midiáticos e tecnológicos subsidiem os processos de ensino e de aprendizagem na Educação Física Escolar desde a virada deste século, houve ampliação abrupta mais recentemente no uso de tecnologias interativas pela necessidade de distanciamento social em escala global, como decorrência da pandemia da covid-19 (SARS-CoV-2). No contexto brasileiro, as relações pedagógicas têm sido mediadas por ações síncronas e assíncronas em plataformas online. Essa reconfiguração restringiu as vivências no âmbito da Educação Física, que afetam a diversidade dos saberes incorporados e das relações com os saberes dos(as) alunos(as) como “corpos-sujeitos”. Entendemos que há uma fundamentação antropológica na teoria da relação com o saber — apontada por Charlot (2020) — que se aproxima das demandas antropológicas explicitadas por Daolio (2001) na Educação Física.