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"In umbilico terrae sita": o território utopiano ea nova territorialização epistemológica

    1. [1] Universidade Católica Portuguesa

      Universidade Católica Portuguesa

      Socorro, Portugal

    2. [2] Universidade do Minho

      Universidade do Minho

      Braga (São José de São Lázaro), Portugal

  • Localización: Viagem e cosmopolitismo: da ilha ao mundo / coord. por Ana Isabel Moniz, Joaquim Pinheiro, Patricia Leonor Martins, Alcina Sousa, Cristina Santos Pinheiro, 2021, ISBN 978-989-755-610-4, págs. 67-81
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • "In umbilico terrae sita": the utopian territory and the new epistemological territorialization
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      In Utopia, Thomas More provides a conceptual relocation that revitalizes the debateon the role of philosophy in the prince’s court, calls into question policies in force inthe Europe of his time and makes of the island of Utopia the reference for the best formof governance.This article identifies the island as a geographical and, at the same time, sacred place,where the square of the city and the circularity of the island and the maritime gulf arecombined with a common center, and therefore only accessible to the initiates or tothose who have a knowledgeable guide to this magical-religious space, as illustrated bythe trip of the Portuguese navigator to Utopia.Focusing on the central debate of the dialogue on the philosopher’s contribution tothe public good, the article reveals a less theological and more civilian rationality ofpeoples’ governance, underlines a conception of political action as an art of navigationand the need for, sometimes, to follow a less direct route that best fits the theater of theworld, where they play the rectitude of intention and the effectiveness of the meansused.

    • português

      Na Utopia, Tomás More procede a uma deslocalização conceitual que revitaliza odebate sobre o lugar da filosofia na corte do príncipe, põe em causa políticas vigentesna Europa do seu tempo e faz da ilha de Utopia a referência para a melhor forma degovernação.Este artigo identifica a ilha como espaço geográfico e, ao mesmo tempo, como espaçosagrado, onde se conjugam o quadrado da cidade e a circularidade da ilha e do golfomarítimo, com um centro comum, e, por isso, apenas acessível aos iniciados ou àquelesque dispõem de um guia conhecedor desse espaço mágico-religioso, como ilustra aviagem de ida do navegador português até Utopia.Centrando-se no debate central do diálogo sobre o contributo do filósofo para o bempúblico, o artigo desvela uma racionalidade menos teológica e mais civil da governaçãodos povos, sublinha uma conceção da ação política como arte da navegação e anecessidade de ela, por vezes, seguir uma via menos direta que se acomode melhor aoteatro do mundo, onde se jogam a retidão da intenção e a eficácia dos meios utilizados.


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