Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


La unidad del compromiso público y la filosofía de Jan Patočka: Jan Patočka como ciudadano y filósofo

    1. [1] Universidad Pedagógica Nacional
  • Localización: Pedagogía y saberes, ISSN 0121-2494, ISSN-e 2500-6436, Nº. 56 (enero-junio), 2022, págs. 163-176
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • A unidade do compromisso público e a filosofia de Jan Patočka: Jan Patočka como cidadão e filósofo
    • The Unity of Public Engagement and the Philosophy of Jan Patočka: Jan Patočka as a citizen and philosopher
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En este artículo, se intentan aclarar los conceptos de la política, las políticas y la política no-política, en la vida y obra de Jan Patočka, principalmente, sobre la base de una observación de las tensiones entre sus actividades cívicas y filosóficas. De igual forma, se plantea la pregunta con respecto a cómo conciliar la posición familiar e inquebrantable (la convicción, el “liderazgo”) de la Carta 77 y su postura exterior, sólida como una roca (que Patočka, como su portavoz, no solo mantuvo, sino que también co-creó por medio de sus textos sobre la Carta), con una afirmación de la naturaleza problemática de la vida humana y el conocimiento, que es central en sus obras. La única interpretación que conozco como respuesta a esta pregunta (incluso si no se hace explícitamente) establece de manera más sistemática que la afirmación fundamental de Patočka “contiene una teoría política de la democracia radical y agonista”, y lo identifica con esta. Sin embargo, dado que la acción principal de Patočka (de hecho, considerada a fondo y sostenida de manera consistente) fue la actividad de la política no-política, específicamente en su actividad frente a la iniciativa disidente de la Carta 77, debo preguntar si es posible clasificar este acto como democracia agonista radical y si es en absoluto compatible con esto. Si no es así, luego, ¿cómo vamos a interpretar la naturaleza problemática de la vida dentro del contexto de la postura de la política no-poltica y cómo vamos a mantenerlas juntas?

    • English

      In this article, I attempt to clarify concepts of the political, political and non-political politics in the life and work of Jan Patočka, primarily on the basis of an observation of the tensions between his civic and philosophical activities. Indeed, it’s proposed the question regarding how to reconcile the familiar, unwavering position (the conviction, “leadership”) of Charter 77 and its associated rock-solid outward stance (which Patočka, as its spokesperson not only held but which –also by means of his Charter texts– he co-created) with an affirmation of the problematic nature of human life and knowledge that is central to Patočka’s works. The only interpretation that could answer this question (even if it is not explicitly asked), states that Patočka’s fundamental affirmation “contain(s) a political theory of radical and agonistic democracy”, and identifies Patočka fully with this radical position. However, since Patočka’s principal (indeed thoroughly considered and consistently held) action was the activity of non-political politics, specifically his activity in the dissident initiative Charter 77, I must inquire as to whether it is possible to classify this acth it) as radical agonist democracy, and whether it is at all compatible with this. If not, then how are we to interpret the problematic nature of life within the context of stances of non-political politics, and how are we to keep the two together?

    • português

      Neste artigo procuro esclarecer os conceitos de política, políticas e a política não-política na vida e no trabalho de Jan Patočka, principalmente, com base na observação das tensões entre suas atividades cívicas e filosóficas. Coloco a questão respeito a como conciliar a posição familiar e inabalável (a convicção, a “liderança”) da Carta 77 e sua postura externa, sólida como uma rocha (que Patočka, como seu porta voz, não só manteve, mas também cocriou através de seus textos sobre a Carta), com uma afirmação da natureza problemática da vida humana e do conhecimento, que é central em suas obras. A única interpretação que conheço como resposta a esta pergunta (mesmo que não seja feita explicitamente) afirma de forma mais sistematicamente, que a declaração fundamental de Patočka “contém uma teoria política da democracia radical e agonista”, e o identifica com isto. Entretanto, tendo em vista que a principal ação do Patočka (na verdade, cuidadosamente considerada e sustentada de forma consistente) foi a atividade da política não política, especificamente sua atividade na iniciativa dissidente da Carta 77, devo perguntar se é possível classificar este ato (e os textos associados a ele) como democracia agonista radical, e se ele é de todo compatível com isto. Se não então, como interpretar a natureza problemática da vida dentro do contexto da posição da política não política, e como mantê-las juntas?


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno