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Pedagogia do oprimido: documento da reforma agrária no Chile

    1. [1] Faculdade Cásper Líbero
  • Localización: Comunicação & Educação, ISSN 0104-6829, ISSN-e 2316-9125, Vol. 26, Nº. 2, 2021 (Ejemplar dedicado a: Dossiê 100 anos de Paulo Freire), págs. 89-105
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article aims to demonstrate that the Pedagogy of the Oppressed is a historical document of the praxis of Paulo Freire within the agrarian reform in Chile, arising from peasant literacy policies during his exile in the country (1964-1969). Not only did Freire visited agrarian reform asentamientos, dialogued with rural workers, and trained thousands of Chilean literacy teachers, but he also produced his own political comprehension on the peasant’s movement. Examining the changes in landownership structure, Freire analyzed how hierarchies of power and production in the countryside were broken, as well as the power of literacy in destabilizing old chains of command. Thus, the author confirmed in the Chilean context some hypotheses formulated before the 1964 military coup in Brazil, such as “adherence to the oppressor,” the “culture of silence” and the tension between dialogue and anti-dialogue.

    • português

      Esse artigo busca demonstrar que a Pedagogia do oprimido é um documento histórico da práxis de Paulo Freire na reforma agrária no Chile, lastreado na alfabetização camponesa durante seu exílio no país (1964-1969). Freire não apenas visitou assentamentos da reforma agrária, dialogou com trabalhadores rurais e formou milhares de alfabetizadores chilenos, como também produziu uma leitura política própria sobre a reforma agrária. Ao examinar as mudanças na estrutura de propriedades, o brasileiro analisou as dinâmicas pelas quais se rompiam as hierarquias de poder e produção no campo, bem como a potência da alfabetização para desestabilizar velhas cadeias de comando. Assim, confirmou no Chile algumas hipóteses formuladas antes do golpe de 1964 no Brasil, como a “aderência ao opressor”, a “cultura do silêncio” e a tensão entre diálogo e anti-diálogo.


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