Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Prácticas educativas y resignificaciones del conocimiento y hacer de bandas de pífanos: acciones descoloniales en el contexto musical urbano/contemporáneo

    1. [1] UFS/São Cristóvão - SE
  • Localización: Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, ISSN-e 1982-5587, Vol. 16, Nº. 4, 2021, págs. 2867-2886
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Práticas educativas e ressignificações dos saberes e fazeres das bandas cabaçais rurais: ações decoloniais no contexto musical urbano/contemporâneo
    • Educational practices and resignifications of the rural fifes bands: decolonial attitudes in the urban/contemporary musical environment
  • Texto completo no disponible (Saber más ...)
  • Resumen
    • español

      Las Bandas Cabaçais, también llamadas Bandas de Pífanos, constituidas hegemónicamente por hombres, son grupos de música que existen en el Nordeste desde la época colonial. Vinculados al catolicismo popular, no prescinden oportunidades para profanar y liberar la brasileña de las mazmorras capitalistas, que, entre otras cosas, niegan la pluralidad, silencian el conocimiento, no reconocen otras prácticas educativas y condenan al anonimato y al olvido todo lo que rompe los estándares impuestos. por el proyecto de modernidad traída por los colonizadores. Hoy, sin embargo, estos grupos y sus Maestros han recibido la atención de músicos urbanos, investigadores y productores culturales, cuyas obras han contribuido al surgimiento de proyectos colectivos e individuales que toman las prácticas de las Bandas Cabaçais como fuentes de conocimiento, prácticas y otras formas de existir culturalmente. Este estúdio cualitativo, por lo tanto, destaca algunas experiencias narradas por algunas instrumentistas para entender por qué prácticas educativas aprenden, transmiten, aprenden y dan un nuevo significado a las bandas cabaçais. La recolección de datos se realizó a través de conversaciones en whatsapp. Esperamos que los ejemplos en lienzo inspiren y despierten el interés de muchas otras personas por el arte de la calabaza.

    • English

      The traditional Cabaçais Bands, also called Pífanos Bands, hegemonically constituted by men, are instrumental music groups which have existed in Brazilian Northeast since the colonial period. Linked to popular catholicism, they do not dispense opportunities to free their Brazilianness from capitalist dungeons, which, among other things, deny plurality, silence knowledge, do not recognize other educational practices and condemn to anonymity and forgetfulness everything which do not contemplates the standards imposed by the modernity project. Nowadays, however, these groups and their Masters have received attention from urban musicians, academic researchers and cultural managers, so that collective and individual musical new musical projects have emerged in all Brazilian states, having the Cabaçais Bands as a referencial of musical knowledge, practices and other ways of existing in a social reality. This qualitative research, therefore, highlights some musicians experinces to understand how they and other musicians learn, transmit and give new meaning to the cabaçal music bands. We hope the examples in evidence here, collected by whatsaap, inspire and arouse interest of many other musicians in music bands focused here.

    • português

      As Bandas Cabaçais, também chamadas de Bandas de Pífanos[1], são grupos musicais de tradição rural existentes no Nordeste brasileiro desde o período colonial. Hegemonicamente constituídas por homens e vinculadas ao catolicismo popular, não dispensam oportunidades para profanar e libertar a brasilidade das masmorras capitalistas que negam a pluralidade, silenciam saberes, não reconhecem práticas educativas outras e condenam ao esquecimento tudo o que rompe com os padrões impostos pelo projeto de modernidade colonialista. Na contemporaneidade, contudo, esses grupos têm recebido olhares por parte de músicos urbanos, pesquisadores e produtores culturais, cujos trabalhos têm contribuído para o surgimento de projetos que ressignificam o fazeres populares tendo as Bandas Cabaçais como fontes de saberes e modos outros de existirem. Neste trabalho de cunho qualitativo, destacamos experiências de algumas musicistas para compreendermos por quais práticas educativas elas e outros/as novos/as pifeiros/as urbanos aprendem, transmitem, aprendem e ressignificam a cultura cabaçal. A coleta dos dados se deu através de entrevistas pelo whatsapp. Esperamos que os exemplos em tela inspirem e despertem o interesse de muitos outros(as) musicistas pela arte cabaçal.

        [1] O pífano é uma flauta transversal rústica, feita de bambu, pvc, alumínio etc. Possui seis furos para digitação e um para o sopro. O músico que a executa é chamado de pifeiro.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno