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Corpo, cotidiano e reprodução: considerações sobre o neoliberalismo a partir de Silvia Federici

    1. [1] Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Universidade do Estado do Rio de Janeiro

      Brasil

  • Localización: Griot: revista de filosofía, ISSN 2178-1036, Vol. 21, Nº. 3, 2021, págs. 218-235
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Body, daily life and reproduction: considerations on neoliberalism from Silvia Federici
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This paper seeks to present in detail Silvia Federici's considerations about neoliberalism, having as a center of discussion the way in which the body, reproduction and daily life are mobilized by the author. In this perspective, a materialistic condition of the way of becoming possible of individuals will be presented to the extent that we are fundamentally bodies whose connection to social totality is mediated by rooting in the situated particularity of daily life. Therefore, also dialoguing with other authors such as Simone de Beauvoir, Rosa Luxemburgo and Henri Lefebvre, it is a question of presenting the development of a perspective that places the daily reproduction of life as a central productive force for the social being and, sedimented as habits in the body, produces and reproduces ways of being, the basis from which considerations about neoliberal logic will be understood, and thus, the importance of Federici’s feminist critical approach to the capitalist mode of production will be marked.

    • português

      Este trabalho busca apresentar em detalhes as considerações de Silvia Federici sobre o neoliberalismo, tendo como centro de discussão a forma em que as noções de corpo, reprodução e cotidiano são mobilizados pela autora. Nesta perspectiva, será apresentada uma condição materialista do modo de vir a ser possível dos indivíduos na medida em que somos fundamentalmente corpos cuja ligação à totalidade social se dá mediada pelo enraizamento na particularidade situada do cotidiano.  Assim, dialogando ainda com outros autores tais como Simone de Beauvoir, Rosa Luxemburgo e Henri Lefebvre, trata-se de apresentarmos o desenvolvimento de uma perspectiva que coloca a reprodução cotidiana da vida como uma força produtiva central para o ser social e, sedimentada como hábitos no corpo, produz e reproduz modos de ser, base a partir da qual as considerações sobre a lógica neoliberal serão compreendidas, assim como ficará marcada a importância da abordagem crítica feminista de Federici em relação ao modo de produção capitalista.


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