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Ensino de matemática brasileiro em uma perspectiva inclusiva: propostas de atividades para alunos com deficiência visual com o aparelho soroba

    1. [1] Universidade Estadual da Paraíba

      Universidade Estadual da Paraíba

      Brasil

    2. [2] Universidade Federal de Campina Grande

      Universidade Federal de Campina Grande

      Brasil

  • Localización: Revista Inclusiones: Revista de Humanidades y Ciencias Sociales, ISSN-e 0719-4706, Vol. 8, Nº. Extra 17 (octubre-diciembre), 2021 (Ejemplar dedicado a: El estudiante con discapacidad en la educación brasileña.), págs. 62-77
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Brazilian mathematics teaching in an inclusive perspective: proposals of activities for students with visual impairments with the soroban appliance
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      This article results from a master’s research cut-off in which we idealized the educational product, “soroban: didactic tool in the mathematics teaching for blind students”, developed to assist mathematics teachers in the basic education. The importance of methodological strategies and the use of teaching materials indicated or adapted for students with visual impairments, inserted in a regular classroom, were approached in this work. In order to enrich our discussions about works developed for this audience, some authors were mentioned such as: Souza (2014), Marcelly (2010) and Fernandes and Healy (2010), who develop researches in inclusive mathematical education. The educational product is composed of activities involving the basic operations (addition, subtraction, multiplication and division) of natural and decimal numbers, through the main teaching material called the soroban, which is a counting and calculating appliance used by blind people. The method used in the soroban is the “western technique of lesser relative value”, which helps to understand how blind students calculate the basic operations, because it is similar to the calculation process developed in the Brazilian educational system, enabling greater student participation during classes. The presentation of activities that composes the educational product in the teachers training was divided into two stages: the first is to deal with the operations with natural numbers, and the second is to develop these operations with decimal numbers. The results discussed in this work refer only to the first stage of training, in which we realized that soroban is not known to daily knowledge of teachers, not even for those who develop such activities in rooms of Specialized Educational Service (SES).

      Thus, we highlighted the importance of continuing education and other actions that prepare the school community to assist students with visual impairments.

    • português

      Este artigo é recorte de uma pesquisa de mestrado na qual idealizamos o produto educacional, “soroban: ferramenta didática no ensino de matemática para alunos cegos”, desenvolvido para auxiliar professores de matemática do ensino básico. Abordamos nesse texto, a importância de estratégias metodológicas e o uso de materiais didáticos indicados ou adaptados para alunos com deficiência visual, inseridos na sala de aula regular. Trazemos para enriquecer nossas discussões, acerca de trabalhos desenvolvidos para esse público, autoras como: Souza (2014), Marcelly (2010) e Fernandes e Healy (2010), que desenvolvem pesquisas em educação matemática inclusiva. O produto educacional é composto de atividades envolvendo as quatro operações fundamentais (adição, subtração, multiplicação e divisão), de números naturais e decimais, tendo como material didático principal para sua realização, o soroban, um aparelho de contar e calcular, utilizado por pessoas cegas. O método utilizado no soroban para efetivar as operações é a “técnica ocidental de menor valor relativo”, que favorece a compreensão das operações pelo aluno cego, pois é semelhante ao processo de cálculo desenvolvido no sistema educacional brasileiro, isto possibilita uma maior participação do aluno durante as aulas. A formação para apresentação das atividades que compõem o produto educacional, foi dividida em duas etapas; a primeira para tratar das operações com números naturais e a segunda para o desenvolvimento dessas operações com os números decimais. Os resultados abordados nesse trabalho, se refere somente a primeira etapa da formação, onde ao final desta, percebemos que o soroban não é um aparelho do conhecimento cotidiano dos docentes, nem mesmo daqueles que desenvolvem trabalhos nas salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE), dessa forma, destacamos a importância de formações continuadas e outras ações que preparem a comunidade escolar para atender os alunos com deficiência visual.


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