Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Representação diluída da Shoá e o Ensino: o modelo (tele)dramático na obra fílmica Olga (2004), de Jayme Monjardim

    1. [1] Universidade de São Paulo

      Universidade de São Paulo

      Brasil

  • Localización: Travessias, ISSN-e 1982-5935, Vol. 11, Nº. 2, 2017, págs. 140-151
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • Diluted representation of Shoah and Education: the (tele)dramatic model in Jayme Monjardim’s Olga (2004)
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      Piece of work on the problems of representation of Shoah (“Holocaust”) in film works, based on theoretical notions such as fictional resistance of the trauma, memory, and testimony. Such concepts are present in texts by authors such as Márcio Seligmann-Silva and Berta Waldman. The objective is to make explicit that ethics is compromised when such fictional works use trauma as an expressive element of drama – commotion or "lamentation", according to Primo Levi. This problematic is widened when such films are included in Education as a didactic resource or as a portrait of a historical period. The film work that serves as an example of the debate here presented is Jayme Monjardim’s Olga (2004). The methodology follows this dynamics: 1. reflection on the representation of trauma and its dilution or simplification; 2. The tele(dramatic) model present in Jayme Monjardim's Olga, also the need for teachers and students to distinguish what is "real" and what is stylized (or “staged”) from this "real." In the final considerations, it is proposed that the documentary genre, as well as the literature of testimony, problematize better both Shoah and trauma, especially in the school environment. Both of them are textual materials that alternate attachment and detachment from the traumatic experience, as well as the fragmentation that comes from it, result of its "violent clash".

    • português

      Estudo sobre os problemas da representação da Shoá (“Holocausto”) em obras fílmicas, tendo como base teórica noções como resistência do trauma à narrativa, memória e testemunho, conceitos presentes em textos de autores como Márcio Seligmann-Silva e Berta Waldman. O objetivo é explicitar que o comprometimento da ética quando tais obras ficcionais se valem do trauma como elemento expressivo de drama – comoção ou “lamentação”, conforme Primo Levi. Essa problemática se alarga quando tais filmes são inseridos na Educação como recurso didático, como retrato de um período histórico A obra fílmica que serve como exemplo do debate apresentado é Olga (2004), do diretor Jayme Monjardim. A metodologia segue a seguinte dinâmica: 1. a reflexão sobre a representação do trauma e sua diluição ou simplificação; 2. O modelo tele(dramático) presente em Olga, de Jayme Monjardim, e a necessidade de professores e alunos distinguirem o que é “real” e o que é estilização (ou encenação) desse “real”. Nas considerações finais, propõe-se que o gênero documentário, ao lado da literatura de testemunho, problematiza melhor a Shoá e o trauma, sobretudo no ambiente escolar, porque são materiais textuais que se aproximam e se afastam da experiência traumática, tanto quanto de sua fragmentação, resultado do seu “choque violento”.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno