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Poiesis e auto-poiesis em Sinais de fogo, de Jorge de Sena

    1. [1] PUC Minas
  • Localización: Scripta, ISSN-e 2358-3428, ISSN 1516-4039, Vol. 10, Nº. 19, 2006 (Ejemplar dedicado a: Scripta 19), págs. 163-179
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • Este artigo é uma leitura de Sinais de fogo, de Jorge de Sena, à luz do paradoxo rimbaudiano expresso na lettre du Voyant ("Je est un au­ tre") e propõe o exame da convergência, neste romance de forma­ção, entre a tomada de consciência de si mesmo por seu narrador e a aparição da poesia em sua vida. Tal convergência supõe, como se verá, uma analogia entre poiesis e auto-poiesis e uma correlação entre poe­sia e realidade, entre o ato de criação literária e os acontecimentos que lhe são externos (neste caso, a Guerra Civil espanhola e o salaza­rismo).


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