Brasil
El artículo tiene como objetivo promover un diálogo entre el estilismo de la (des) obediencia de Frédéric Gros (2018) y la microfísica del poder de Michel Foucault (1979), entendiendo los modelos generales de obediencia y desobediencia como manifestaciones en torno a las cuales se organizan. poderes y resistencias. Para demostrar la productividad de esta intersección, se cuestiona el surgimiento del evento George Floyd y se desarrolla un análisis discursivo de tres enunciados producidos en él, con el fin de analizar las relaciones de poder que allí se materializan y más particularmente los modelos de obediencia y desobediencia que están inscritas en ellos. Con ello, se trabaja en la desnaturalización de las prácticas de obediencia ciega y en la promoción de prácticas de resistencia que se basan en el ejercicio crítico y ético de los sujetos.
The article aims to promote a dialogue between the stylism of (dis) obedience by Frédéric Gros (2018) and the microphysics of power by Michel Foucault (1979), understanding the general models of obedience and disobedience as manifestations around which they are organized powers and resistances. In order to demonstrate the productivity of this intersection, the emergence of the George Floyd event is questioned and a discursive analysis of three statements produced within it is developed, in order to analyze the power relations that are materialized there and more particularly the models of obedience and disobedience that are inscribed in them. With this, work is done on the denaturalization of blind obedience practices and on the promotion of resistance practices that are based on the critical and ethical exercise of the subjects.
O artigo tem por objetivo promover um diálogo entre a estilística da (des)obediência de Frédéric Gros (2018) e a microfísica do poder de Michel Foucault (1979), compreendendo os modelos gerais de obediência e desobediência como manifestações em torno das quais se organizam poderes e resistências. A fim de demonstrar a produtividade dessa interseção, problematiza-se a emergência do acontecimento George Floyd e desenvolve-se uma análise discursiva de três enunciados produzidos em seu interior, no intuito de analisar as relações de poder que estão lá materializadas e mais particularmente os modelos de obediência e desobediência que nelas se inscrevem. Com isto, trabalha-se na desnaturalização das práticas de uma obediência cega e no fomento às práticas de resistência que se pautam no exercício crítico e ético dos sujeitos.
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