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Direito à educação linguística de alunos migrantes e refugiados: reflexões sociopolíticas, sociolinguísticas e educativas em torno dos casos brasileiro e alemão

  • Autores: Tatyana Scheila Friedrich, Sílvia Melo Pfeifer, Bruna Ruano
  • Localización: Archivos Analíticos de Políticas Educativas=Education Policy Analysis Archives, ISSN-e 1068-2341, Vol. 29, Nº. 1, 2021
  • Idioma: portugués
  • Títulos paralelos:
    • El derecho de los estudiantes inmigrantes y refugiados a la educación lingüística: reflexiones sociopolíticas, sociolingüísticas y educativas sobre los casos brasileño y alemán
    • Migrant and refugee students’ right to linguistic education: sociopolitical, sociolinguistic and educational reflections on Brazilian and German cases
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En esta contribución, reflexionamos sobre el derecho de los inmigrantes a la educación lingüística como una dimensión específica de su derecho a la educación. Basándonos en el enfoque de los Derechos Humanos Lingüísticos (Skutnab-Kangas y Phillipson, 1995; también Hamel, 1995;Oliveira, 2003), argumentaremos que los estudiantes migrantes y refugiados deben ver reconocido su derecho a la educación lingüística en paralelo a su derecho a la educación. Basándonos en la investigación bibliográfica y documental, utilizamos el método deductivo y, principalmente, el comparativo, con el fin de analizar las similitudes y diferencias entre los individuos, los fenómenos y los hechos implicados. Dado que la población escolar migrante y refugiada es extremadamente heterogénea, desde una perspectiva lingüística y cultural, reflexionaremos sobre las políticas y prácticas lingüísticas concretas que pueden desarrollarse en los contextos brasileño y alemán para garantizar el derecho a la educación lingüística. Argumentamos que la implementación de enfoques pluralistas en el aprendizaje y la enseñanza de idiomas podría ser una herramienta pedagógica para asegurar ese derecho.

    • English

      In this contribution, we reflect upon migrants’ right to linguistic education as a specific dimension of their right to education. Based on the Linguistic Human Rights approach (Skutnab-Kangas & Phillipson, 1995; also Hamel, 1995;Oliveira, 2003), we will argue that migrant and refugee students should see their right to linguistic education acknowledged in parallel to their right to education. Based on bibliographic and documentary research, we use the deductive and, mainly, the comparative method, in order to analyze the similarities and differences between individuals, phenomena and facts involved. Since the migrant and refugee school population is extremely heterogeneous, from a linguistic and cultural perspective, we will reflect upon concrete language policies and practices that can be developed in the Brazilianand German contexts in order to ensure the right to linguistic education. We argue that the implementation of pluralistic approaches to language learning and teaching might be a pedagogical tool to assure that right.

    • português

      O presente artigo tem por objetivo abordar o direito à educação linguística como especificidade do direito mais amplo à educação das populações migrantes, com fundamento na teoria dos Direitos Humanos Linguísticos (Skutnab-Kangas & Phillipson, 1995; também Hamel, 1995;Oliveira, 2003). Segundo tal abordagem, aos estudantes migrantes e refugiados deve ser reconhecido não somente o direito à educação formal, como também o direito à educação linguística, a partir de seu contexto e peculiaridades. Com base em pesquisa bibliográfica e documental, utiliza-se o método dedutivo e, principalmente, o método comparativo, com vistas a analisar as similaridades e as diferenças entre indivíduos, fenômenos e fatos envolvidos. Compreendendo os alunos migrantes e refugiados enquanto população escolar de extrema heterogeneidade linguístico-cultural, procura-se refletir, com base na apresentação de políticas linguísticas brasileiras e alemãs, acerca de como o direito à educação linguística pode consubstanciar-se em práticas concretas de ensino e aprendizagem. Nesse âmbito, a implementação de abordagens plurais no ensino de línguas parece ser uma via pedagógica promissora para assegurar aquele direito.


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