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El impacto de la digitalización en la competencia comunicativa en lenguas extranjeras en la Educación Superior

    1. [1] Universidad de Oviedo

      Universidad de Oviedo

      Oviedo, España

  • Localización: RELATEC: Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa, ISSN-e 1695-288X, Vol. 20, Nº. 1, 2021, págs. 71-85
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • O impacto da digitalização na competência comunicativa em línguas estrangeiras no ensino superior
    • The impact of digitalization on communicative competence in foreign languages in Higher Education
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      La competencia comunicativa, tanto en lengua materna como en lenguas extranjeras, forma parte de las ocho competencias clave para el aprendizaje permanente. El objetivo de esta investigación consiste en describir los cambios metodológicos que afronta el docente en la enseñanza online a partir de la crisis sanitaria (COVID-19); analizar la manera en la que la creciente necesidad de digitalización influye en la adquisición de competencias comunicativas en lengua extranjera y explorar en las competencias que necesita el docente de idiomas para la enseñanza telemática. La metodología es de tipo cualitativo y etnográfico sobre las experiencias docentes en el entorno virtual. Los resultados se obtienen del estudio y análisis de diarios y entrevistas con 14 profesores de lenguas extranjeras acerca de sus experiencias en este contexto y 137 estudiantes. Se demuestra la dificultad de comprender y ejercitar la comunicación no verbal y de desarrollar la interacción en el aula que afecta al proceso de enseñanza-aprendizaje de lenguas extranjeras. Los resultados son similares a estudios realizados en universidades españolas y alemanas. Se concluye que existe falta de formación en la competencia digital del profesorado por lo que las universidades deberían incluirlo en los planes curriculares. Se sugiere un modelo de formación mixto, alternando la docencia presencial con la virtual.

    • English

      Communicative competence, both in the mother tongue and in foreign languages, is one of the eight key competences for lifelong learning. The aim of this research is to describe the methodological changes faced by the teacher since the CoVid-19 health crisis; to analyze the way in which the increasing need for digitalization influences the acquisition of communicative competences in foreign languages; and to explore the competences needed by the language teacher for the online teaching. The methodology is of a qualitative and ethnographic type on the teaching experiences of foreign languages in the online environment. The results are obtained from the study and analysis of diaries and interviews with 14 foreign language teachers about their experiences in this context and 137 students. It shows the difficulty of understanding and exercising non-verbal communication, of developing interaction in the classroom which affects the teaching-learning process of foreign languages. The results are similar to studies carried out in Spanish and German universities. It is concluded that there is a lack of digital competence training for teachers and that universities should include it in their curricula. A mixed training model is suggested, alternating face-to-face and virtual teaching.

    • português

      A competência comunicativa, tanto na língua materna como em línguas estrangeiras, é uma das oito competências essenciais para a aprendizagem ao longo da vida. O objetivo desta pesquisa é descrever as mudanças metodológicas enfrentadas pelos professores no ensino online a partir da crise da saúde (COVID-19); analisar a forma como a necessidade crescente de digitalização influencia a aquisição de competências de comunicação numa língua estrangeira e explorar as competências de que os professores de línguas necessitam para o ensino telemático. A metodologia é qualitativa e etnográfica sobre experiências de ensino no ambiente virtual. Os resultados são obtidos a partir do estudo e análise de jornais e entrevistas a 14 professores de línguas estrangeiras sobre as suas experiências neste contexto e a 137 alunos. É demonstrada a dificuldade de compreender e exercitar a comunicação não verbal e de desenvolver em sala de aula interações que afetam o processo de ensino-aprendizagem de línguas estrangeiras. Os resultados são semelhantes aos de estudos realizados em universidades espanholas e alemãs. Conclui-se que existe uma carência de formação na competência digital dos professores, devendo as universidades incluí-la nos planos curriculares. É sugerido um modelo de treinamento misto, alternando ensino presencial com ensino virtual.


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