Aprender a manejar los conflictos en las clases de educación física a partir del juego deportivo: un modelo de enseñanza para la comprensión

• Cebolla-Baldoví, Robert ^[1] ; García-Raga, Laura
  1. [1] Universitat de València

     Universitat de València

     Valencia, España

     
• Localización: Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación, ISSN-e 1988-2041, ISSN 1579-1726, Nº. 42, 2021, págs. 384-395
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Aprendendo a gerenciar conflitos em aulas de educação física a partir de jogos esportivos: um modelo de ensino para compreensão
  • Learning to manage conflicts in physical education classes from the sports tactical game: a teaching model for understanding
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• Resumen
  • español

    La literatura científica constata la potencialidad que el conflicto puede generar en las aulas cuando se supera su sentido negativo y se inserta en el proceso educativo. Este planteamiento positivo del conflicto debiera ser asumido por los diferentes educadores de cualquier institución escolar para implementar programas alternativos a la violencia y enseñar a manejar los conflictos constructivamente. La Educación Física (EF) se presenta insólita para impulsar la gestión del conflicto en un espacio real de práctica y sobre un contexto de juego con equipos atacantes y defensores. Desde esta perspectiva, el objetivo principal del texto es mostrar una propuesta de enseñanza destinada a los últimos cursos de educación primaria. El desarrollo de la investigación, continuado en forma de tesis doctoral, se enmarca en un enfoque cuasiexperimental sobre un diseño de dos grupos (experimental y de control), desde una muestra de 130 participantes de dos colegios de Cullera (Valencia). El tratamiento (programa) se diseña desde la propia táctica del juego, y en su estructura queda incorporado el ‘conflicto colateral’, como fin didáctico, para aprender a gestionarlo entre sus miembros participantes. Sobre la práctica educativa, cabe reflejar que toma su origen de la enseñanza comprensiva; se fundamenta sobre un enfoque organizativamente participativo-colaborativo; y queda integrada en un escenario de cultura mediadora. Desde el ámbito de la EF escolar, se concluye que el método táctico-deportivo podría ser una alternativa para educar la gestión positiva del conflicto, posibilitando que el alumnado enfrentara las barreras de la comunicación y aprendiera a contrarrestar sus estereotipos destructivos.

  • English

    Scientific literature confirms the potential that conflict can generate in the classroom when its negative meaning is overcome and it is inserted into the educational process. This positive perspective to conflict should be assumed by the different educators of any school institution to implement alternative programs to violence and teach how to handle conflicts constructively. Physical Education (PE) is unusual to promote conflict management in a real practical space and in a game context with attacking and defending teams. From this point of view, the main goal of the text is to show a teaching proposal aimed at the last years of primary education. The research study, continued in the form of a doctoral thesis, is framed in a quasi-experimental method on a two-group design (experimental and control), from a sample of 130 participants from two schools in Cullera (Valencia). The treatment (program) is designed from the game's own tactic, and the ‘collateral conflict’ is incorporated into its structure, as a didactic purpose, to learn to manage it among its participating members. Regarding educational practice, it should be reflected that it takes its origin from comprehensive teaching; it is based on an organizational participatory-collaborative strategy; and is integrated into a setting of mediating culture. In the PE context, it is concluded that the tactical-sports method could be an alternative to educate positive conflict management, enabling students to face communication barriers and learn to counteract their destructive stereotypes.

  • português

    A literatura científica confirma o potencial que o conflito pode gerar nas salas de aula quando seu significado negativo é superado e ele é inserido no processo educacional. Essa abordagem positiva do conflito deve ser assumida pelos diferentes educadores de qualquer instituição escolar para implementar programas alternativos à violência e ensinar como lidar com os conflitos de forma construtiva. A Educação Física (EF) é inusitada por promover a gestão de conflitos em um espaço de prática real e em um contexto de jogo com equipes de ataque e defesa. Nessa perspectiva, o principal objetivo do texto é apresentar uma proposta de ensino voltada para os últimos anos do ensino fundamental. O desenvolvimento da investigação, continuado em forma de tese de doutoramento, enquadra-se numa abordagem quase experimental num desenho de dois grupos (experimental e controlo), a partir de uma amostra de 130 participantes de duas escolas de Cullera (Valência). O tratamento (programa) é desenhado a partir das próprias táticas do jogo, e o ‘conflito colateral’ é incorporado em sua estrutura, como propósito didático, para aprender a administrá-lo entre seus membros participantes. No que se refere à prática educativa, deve-se refletir que ela tem sua origem no ensino integral; é baseado em uma abordagem organizacional participativa-colaborativa; e está integrado em um ambiente de cultura mediadora. Do campo da EF escolar, conclui-se que o método dos esportes táticos pode ser uma alternativa para educar a gestão positiva dos conflitos, possibilitando que os alunos enfrentem as barreiras da comunicação e aprendam a neutralizar seus estereótipos destrutivos.