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Resumen de Entre dois niilismos: uma arte acrobática para repontecializar a invenção na pesquisa sobre infância

Luiz Guilherme Augsburger, Celso Kraemer, Helena Almeida e Silva Sampaio

  • English

    The many truths about childhood in our time, from the most academic to the most “innovative”, are compiled in books and articles inside and outside our libraries. Broadly, they construct two types of nihilism. A nihilism, of a universalist type, which sucks the child out of the immanence of life and history and makes it hostage to universal stereotypes. Another nihilism, of the relativistic type, which forgets the child and only accuses the studies of childhood as a mere invention. Avoiding these extremes requires a kind of acrobatic art of to be in balance on the possibility of a “between”. This kind of art seeks to retake the historical immanence of the child (“going down to the basements”, “suspension of certainties”, “research with…”, “truth-happening”, “ojectification and subjectivation”, “critical attitude”). This is about a research looking for (re)potentialization of the idea of invention (of childhood) whose critical attitude implied not the question by the right government or the absence of childhood government, but how not to govern thus, by these people, in the name of these principles, in view of such objectives and by means of such procedures.

  • português

    As muitas verdades sobre a infância de nosso tempo, das mais catedráticas às mais “inovadoras”, encontram-se compiladas em livros e artigos dentro e fora de nossas bibliotecas. Grosso modo, elas constroem dois tipos de niilismo. Um niilismo de tipo universalista, que suga a criança para fora da imanência da vida e da histórica e a torna refém de estereótipos universais. Outro niilismo de tipo relativista, que esquece a criança e apenas acusa os estudos da infância como mera invenção. Evitar esses extremos requer uma espécie de arte acrobática de equilibrar-se na possibilidade de um entre. Essa via busca retomar a imanência histórica da criança (“ida aos porões”, “suspensão das certezas”, “pesquisar com...”, “verdade-acontecimento”, “objetivação e subjetivação”, “atitude crítica”). Trata-se de uma pesquisa em busca da (re)potencialização da ideia de invenção (da infância) cuja atitude crítica implicasse não a pergunta pelo governo certo ou pela ausência de governo da infância, mas como não a governar assim, por essas pessoas, em nome destes princípios, em vista de tais objetivos e por meio de tais procedimentos.


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