As crianças e processos de (in) exclusão precoce no mundo de trabalho

• Kelli Faustino do Nascimento ^[1]
  1. [1] Universidade Estadual da Paraíba

     Universidade Estadual da Paraíba

     Brasil

     
• Localización: Revista Inclusiones: Revista de Humanidades y Ciencias Sociales, ISSN-e 0719-4706, Vol. 4, Nº. Extra 1 (enero-marzo), 2017 (Ejemplar dedicado a: Homenaje Eduardo Gomes Onofre), págs. 178-192
• Idioma: portugués
• Títulos paralelos:
  • Los niños y los procresos de (in) exclusión en el mundo laboral
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    En este artículo se reflexiona sobre el trabajo infantil, con el objetivo principal de analizar cómo el trabajo de los niños es percibido por las familias y otros agentes sociales. Se llevó a cabo a través de estudio bibliográfico, lecturas de documentos y algunos periódicos que circulan en la región, complementado con investigación de campo mediante la observación y la entrevista semi-abiertas. El estudio encontró que a pesar de que las familias entrevistadas participan en un programa de gobierno para combatir el trabajo infantil, el que sus hijos trabajen lo siguen viendo positivamente. Este resultado plantea cuestiones no sólo en el campo de las condiciones bajo las cuales se realiza el trabajo, sino también a los sistemas de valores y representaciones socialmente construídos sobre el trabajo, la infancia y la adolescencia de las personas pobres en nuestro país

  • português

    Este artigo discute sobre o trabalho infantil, tendo como principal objetivo analisar como o trabalho das crianças é percebido pelas famílias e por outros agentes sociais.1 Foi realizado estudo bibliográfico, leituras de documentos e alguns jornais que circulam na região, bem como uma pesquisa de campo utilizando a observação e entrevistas semiabertas. O estudo apontou que apesar das famílias entrevistadas participarem de um programa governamental que combate o trabalho infantil, continuam levando seus filhos para o trabalho, sendo este muitas vezes valorizado positivamente. Tal resultado faz surgir indagações não apenas no campo das condições em que o trabalho é realizado, mas também dos sistemas de valores e representações socialmente construídos sobre o trabalho, a infância e adolescência pobre em nosso país.