Acerca de la Emergencia de Material Coreográfico en la Obra Silent Pact

• Guzzanti, Paula ^[1]
  1. [1] Queen's University Belfast

     Queen's University Belfast

     Reino Unido

     
• Localización: Corpo-grafías: Estudios críticos de y desde los cuerpos, ISSN-e 2590-9398, Vol. 6, Nº. 6, 2019 (Ejemplar dedicado a: Enero' Diciembre 2019), págs. 122-133
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Sobre a emergência do material coreográfico no trabalho Silent Pact
  • On the Emergence of Choreographic Material in Silent Pact
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• Resumen
  • español

    En este ensayo desarrollo un análisis crítico sobre el proceso coreográfico iniciado desde un rastro afectivo íntimo como fuerza creativa para la creación de mi pieza de danza y video-danza Silent Pact (2018). Describo un proceso de estratificación y destilación de material coreográfico como una práctica de improvisación que permite que los afectos de la experiencia de improvisar estén en el centro de la composición. Defino el rastro afectivo como un objeto que se puede sentir en el cuerpo, como la huella de una intensidad que se forma en el acto de movimiento. Al considerar las implicaciones de la perspectiva del tiempo presente en la investigación desde el cuerpo, llego a la posición de pensar la improvisación de la danza como una práctica de atención a la formación del movimiento emergente. Desde una práctica de creación de espacios coreográficos, propongo la idea de la creación del espacio como una forma de pensamiento coreográfico donde el movimiento y el espacio se producen juntos (McCormack, 2015) a partir de un proceso de ‘conmoción afectiva’ (Thain, 1998). Propongo el marco conceptual del movimiento relacional de Erin Manning (2013) y el modelo de ‘emergencia’ como futuridad-abierta de Elizabeth Grosz (1998) como modelos para avanzar en la comprensión de la experiencia sensorial como herramienta coreográfica. Asimismo, sugiero que la propuesta de la relación como eje analítico (Manning, 2013) para desarrollar prácticas de ver en la investigación desde el movimiento. El ensayo concluye con una reflexión sobre el modelo de emergencia y sus implicancias para formas de hacer en la práctica artística. Este texto es acompañado por una exposición visual alojada en el Research Catalogue

  • English

    In this essay, I critically reflect upon a choreographic process that evolved working from an intimate affective trace as a driving force. In Silent Pact (2018), I developed a practice of layering and distilling movement material as an improvisational practice that allows the affects of the dancing experience to be at the centre of the creative process. I define affective trace as an embodied felt-object, an imprint of an intensity that gathers in the dancing. Considering the implications of the perspective of the present in embodied research, I arrive at the idea of thinking dance improvisation as a practice of attending to the emergence of movement forming. Informed by a working approach that involves creating aesthetically stimulating choreographic spaces, I argue for the making of space as a form of choreographic thinking in which both movement and space are produced together (McCormack, 2015) from a process of “affective commotion” (Thain, 1998). I draw on the ideas of relational movement by Erin Manning (2013) and on emergence as an opened-futurity by Elizabeth Grosz (1998) to advance understandings of the experience of sensing as a choreographic tool. In addition, I suggest that Manning’s proposition of placing relation at the centre of analysis offers a model for advancing practices of seeing in movement research. The essay concludes with a reflection on the implications of a model of emergence for ways of doing in artistic practice. This text is supported by a visual exposition hosted by the Research Catalogue

  • português

    Neste ensaio desenvolvo uma análise crítica do processo coreográfico iniciado a partir de uma trilha afetiva íntima como uma força criativa para a criação da minha peça de dança e vídeo-dança Silent Pact (2018). Eu descrevo um processo de estratificação e destilação de material coreográfico como uma prática de improvisação que permite que os efeitos da experiência de improvisação estejam no centro da composição. Eu defino o traço afetivo como um objeto que pode ser sentido no corpo, como o traço de uma intensidade que é formada no ato do movimento. Ao considerar as implicações da perspectiva do tempo presente sobre a investigação a partir do corpo, chego à posição de pensar a improvisação da dança como uma prática de atenção à formação do movimento emergente. A partir de uma prática de criação de espaços coreográficos, proponho a ideia da criação do espaço como uma forma de pensamento coreográfico em que movimento e espaço ocorrem juntos (McCormack, 2015) a partir de um processo de ‘choque emocional’ (Thain, 1998). Proponho a estrutura conceitual do movimento relacional de Erin Manning (2013) e o modelo de “emergência” como futuridade-aberto de Elizabeth Grosz (1998) como modelos para avançar a compreensão da experiência sensorial como uma ferramenta coreográfica. Da mesma forma, sugiro que a proposta da relação como eixo analítico (Manning, 2013) desenvolva práticas de ver em pesquisa a partir do movimento. O ensaio conclui com uma reflexão sobre o modelo de emergência e suas implicações para os modos de fazer na prática artística. Este texto é acompanhado por uma exposição visual hospedada no Research Catalogue