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Utilizar el modelo de creencias de salud para predecir la intención de compra de medicamentos dietéticos de venta libre

  • Autores: Silvia Villaverde, Diana Gavilán Bouzas, Maria Avello Iturriagagoitia
  • Localización: Millenium, ISSN-e 1647-662X, Serie 2, Nº. 5, 2018
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Utilizing the health belief model to predict the purchase intention of over-the-counter diet drugs
    • Utilização do modelo de crenças em saúde como preditor da intenção de compra de medicamentos dietéticos de venda livre
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      Introducción: Uno de cada dos medicamentos vendidos en Europa es de venta libre. Tradicionalmente, la investigación sobre las decisiones del consumidor en materia de salud se ha explicado basándose en el modelo de creencias de la salud. Sin embargo, ninguna investigación de la que tengamos conocimiento ha investigado la compra de medicamentos con el objetivo de mejorar la salud.

      Objetivo: Probar la idoneidad del modelo de creencias de la salud en la explicación de la intención de compra de medicamentos dietéticos de venta libre para mejorar un problema de salud, particularmente el peso.

      Métodos: Se utilizó un diseño transversal cuantitativo mediante la administración ión de un cuestionario en línea a una muestra de 193 sujetos.

      Resultados: Los resultados muestran una influencia significativa de todas las dimensiones del modelo de creencias de salud en la intención de compra de fármacons de venta libre para perder peso. Sin embargo, la relación entre las barreras percibidas para la acción y la intención de comprar resultó ser de sentido opuesto al previsto.

      Conclusiones: Los resultados sugieren que el modelo de creencias de salud es adecuado para explicar la intención de los individuos de comprar fármacos de venta libre. Estas conclusiones permitirán a la industria farmacéutica diseñar estrategias de comunicación basadas en un profundo conocimiento del consumidor. Las investigaciones futuras pueden profundizar en variables como la influencia del boca-oreja en el comportamiento orientado a la salud, así como la confianza del consumidor en las propiedades de los productos que supuestamente ayudan a ajustar el peso.

    • português

      Introdução: Um em cada dois medicamentos vendidos na Europa é comercializado em venda livre. Tradicionalmente, a investigação sobre decisões do consumidor em relação à saúde foi explicada com base no modelo de crenças em saúde. No entanto, nenhuma pesquisa de que há conhecimento investigou a compra de medicamentos com o objetivo de melhorar a saúde.

      Objetivo: Testar a adequação do modelo de crenças em saúde para explicar a intenção de comprar medicamentos dietéticos sem receita médica para melhorar um problema de saúde, particularmente o peso.

      Método: foi utilizado um desenho transversal quantitativo através de aplicação de um questionário on-line a uma amostra de 193 indivíduos.

      Resultados: os resultados evidenciam que existe uma influência significativa de todas as dimensões do modelo de crenças em saúde na intenção de comprar medicamentos de venda livre para perder peso. No entanto, a relação entre as barreiras percebidas para a ação e a intenção de comprar revelou-se oposta à direção esperada.

      Conclusões: os resultados sugerem que o modelo de crenças em saúde é adequado para explicar a intenção dos indivíduos de comprar medicamentos sem receita médica. As conclusões permitirão à indústria farmacêutica planear estratégias de comunicação com base num conhecimento do consumidor mais aprofundado. Pesquisas futuras podem investigar outras variáveis, como a influência do passa palavra sobre o comportamento orientado para a saúde, bem como a confiança do consumidor nas propriedades de produtos que supostamente ajudam a regular o peso.

    • English

      Introduction: One out of two packages of medicines sold in Europe is a non-prescription medicinal product. Research on consumer decisions in terms of health has traditionally been explained based on the Health Belief Model. However, no research we are aware of has investigated the purchasing of drugs with an aim of improving health.

      Objectives: Test the suitability of the Health Belief Model in the explanation of the purchase intention of over-the-counter diet drugs to improve a health problem, particularly weight.

      Methods: A quantitative transversal design was used. An online self-reported questionnaire was administered to a sample of 193 subjects.

      Results: Results show a significant influence of all the dimensions of the health belief model on the purchase intention of overthe-counter diet drugs. However, the relationship between barriers to taking action and the intention to purchase was reversed to that predicted.

      Conclusion: Results suggest that the health belief model is suitable for the explanation of the individuals´ intention to purchase over-the-counter diet drugs. Key findings will allow the pharmaceutical industry to design communication strategies based on deep consumer knowledge. Future research may deepen into variables such as the influence of word-of-mouth in health-oriented behavior, as well as consumer’s confidence in the properties of the products that allegedly help to adjust weight.


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