joven Marx sobre el derecho, con el fin de sugerir una crítica del estado y el derecho actuales desde una visión posmarxista. Primero, se sostiene que el joven Marx sienta las bases para una crítica materialista y política del derecho contra los enfoques idealistas y dogmáticos. En segundo lugar, la oposición burguesa entre generalidad irreal e individualidad real -identificada por el joven Marx- nos permite analizar el derecho como forma jurídica más que como contenido utópico o esencial de lo social. Finalmente, la distinción del joven Marx entre emancipación política y emancipación humana nos lleva a pensar, por un lado, en la institución jurídica del individuo liberal -como mónadas aisladas- y, por otro, en la íntima relación entre el derecho y su transgresión
Este artigo busca identificar alguns elementos epistemológicos e teóricos nos escritos do jovem Marx sobre o direito, a fim de sugerir uma crítica ao estado e ao direito atual a partir de uma perspectiva pós-marxista. Em primeiro lugar, considera-se que o jovem Marx estabelece as bases para uma crítica materialista e política do direito contra as abordagens idealistas e dogmáticas. Em segundo lugar, a oposição burguesa entre generalidade irreal e individualidade real - identificada pelo jovem Marx - permite-nos analisar o direito como uma forma jurídica e não como um conteúdo utópico ou essencial do social. Por fim, a distinção do jovem Marx entre emancipação política e emancipação humana leva-nos a pensar, por um lado, na instituição jurídica do indivíduo liberal - como mônadas isoladas - e, por outro, na íntima relação entre o direito e sua transgressã
This paper seeks to identify some epistemological and theoretical paths in young Marx´s writings about law, in order to suggest a critique of current state and law from a post-Marxist view. First, the paper argues that young Marx draws the basis for a materialist and political critique of law against idealistic and dogmatic approaches. Second, the bourgeois opposition between unreal generality and real individuality -identified by the young Marx – allows us to analyse law as a juridical form rather than a utopian or essential content of the social. Finally, the young Marxian distinction between political emancipation and human emancipation leads us to think, on the one hand, about the juridical institution of the liberal individual – as isolated monads – and, on the other hand, about the intimate relationship between law and its transgression.
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