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Estética do corpo e da pedra: ciência e arte na política do belo

  • Autores: Maria Bernardete Ramos Flores
  • Localización: Artcultura: Revista de História, Cultura e Arte, ISSN-e 2178-3845, ISSN 1516-8603, Vol. 8, Nº. 12, 2006, pág. 2
  • Idioma: portugués
  • Enlaces
  • Resumen
    • English

      The art of representing the human body and its implications for the race politics, between the wars, reproduce the classical cannons of the art compositions: balance, concentration, inner structure, setting the volume to the geometrical simple forms, clear and restrained lines in a kind of virtual laboratory where the process of representation works as an hypothesis of human perfection. If the science is capable, in the biology and eugenic fields, of producing beautiful bodies to the nation, the art of the “return to the order”, when carving or painting the ideal beauty, performs the ideal model to be copied, cloned, admired in the politics of beauty of the fascist aesthetics. The modern aesthetics was born and developed together to the modern notion of the body, where the identity of the mass individual forms the modern nation in the meanders of the national race creation. The beauty of the race, measured from the white arian, establishes the level of civilization, morality, good habits and aesthetics ideals.

    • português

      A arte de representar o corpo humano e suas implicações com a política da raça, do entre-guerras, reimprime na obra os cânones clássicos da composição artística: equilíbrio, concentração, estruturação interna, ajuste do volume às formas geométricas simples, linhas puras e contidas, numa espécie de laboratório virtual, onde o processo de representação funciona como hipótese da perfeição humana. Se a ciência é capaz, nos domínios da biologia e da eugenia, de produzir belos corpos para a nação, a arte do "retorno à ordemâ€?, ao esculpir ou pintar a beleza ideal, performatiza o modelo ideal a ser copiado, clonado, admirado, na política do belo da estética fascista. A estética moderna nasceu e se desenvolveu inseparável da noção moderna de corpo, cuja identidade do indivíduo subsumido na massa, forma a nação moderna nos meandros da criação da raça nacional. A beleza da raça, medida a partir da branca ariana, distingue o grau da civilização, da moral, dos bons costumes e dos ideais estéticos.


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