Ayuda
Ir al contenido

Dialnet


Fragmentos (literarios, pedagógicos, filosóficos) de una crítica de la razón evaluadora

    1. [1] Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas
  • Localización: (Pensamiento), (palabra) y obra, ISSN 2011-804X, ISSN-e 2462-8441, Nº. 24 (jul-dic), 2020, págs. 62-81
  • Idioma: español
  • Títulos paralelos:
    • Fragmentos (literários, pedagógicos, filosóficos) de uma crítica da razão avaliativa
    • Fragments (literary, pedagogical, philosophical) of a critique of evaluative reason.
  • Enlaces
  • Resumen
    • español

      En estas páginas se convida una composición constituida por fragmentos literarios, filosóficos y pedagógicos que conversan (in)directamente entre sí. A su vez, las piezas que aquí se presentan forman parte y arte de una investigación filosófico-literaria más amplia que ensaya una “crítica de la razón evaluadora” y explora sus implicancias ético-políticas en educación. En este con-texto, la travesía propuesta contiene diferentes movimientos críticos que comienzan con un pie en la infancia (entendida de manera no cronológica) y con otro pie en la discusión filosófica. Posteriormente, se entreteje lo anecdótico con lo filosófico en una reflexión a propósito de una crítica al fetichismo de las notas y de una celebración la acción transgresora (y artística) del copiarse. Luego se prosigue señalando algunos problemas con la palabra ‘exigencia’, que también está relacionada con el extractivismo sobre la inteligencia y a veces termina haciendo que el sujeto desee la evaluación. Además, se acude al cine por repensar algunas consecuencias de la formación que privilegia lo evaluativo por sobre lo educativo y se le contrapone un antecedente que aportar a su descolonización. Finalmente, la salida toma la forma de excursión por la insumisión, la huelga pedagógica y la pereza como formas de resistencia y re-existencia.

    • English

      In these pages a composition consisting of literary, philosophical and pedagogical fragments is invited, which converses (in)directly with each other. In turn, the pieces presented here are part and art of a broader philosophical-literary investigation that essay a "critique of evaluative reason" and explores its ethical-political implications in education. In this context, the proposed journey contains different critical movements that begin in their first two moments with one foot in childhood (understood in a non-chronological way) and with another foot in philosophical discussion. Subsequently, the anecdotal and the philosophical are interwoven in a reflection on a criticism of the fetishism of the notes and a celebration of the transgressive (and artistic) action of copying. In this way, we continue pointing out some problems with the word ‘request’, which is also related to extractivism about intelligence and sometimes ends up making the subject want the evaluation. In addition, go to the cinema for rethinking some consequences of formation that privileges the evaluative over the educational and an antecedent that contributes to its decolonization is contrasted. Finally, the exit takes the form of excursion through insubordination, the pedagogical strike and laziness as forms of resistance and re-existence.

    • português

      Nestas páginas, é convidada uma composição que consiste em fragmentos literários, filosóficos e pedagógicos que conversam (in)diretamente entre si. Por sua vez, as peças aqui apresentadas são parte e arte de uma investigação filosófico-literária mais ampla que ensaia uma “crítica da razão avaliativa” e explora suas implicações ético-políticas na educação. Nesse contexto, a jornada proposta contém diferentes movimentos críticos que começam com um pé na infância (entendido de maneira não cronológica) e com outro pé na discussão filosófica. Posteriormente, o anedótico e o filosófico são entrelaçados em uma reflexão sobre uma crítica ao fetichismo das notas e uma celebração da ação transgressora (e artística) da cópia. Em seguida, ele aponta alguns problemas com a palavra “demanda”, que também está relacionada ao extrativismo sobre inteligência e, às vezes, acaba fazendo o sujeito desejar a avaliação. Além disso, vão ao cinema repensar algumas consequências do treinamento que privilegia o avaliativo sobre o educacional e opõe-se a um antecedente que contribua para sua descolonização.

      Finalmente, a saída assume a forma de uma excursão pela insubordinação, a greve pedagógica e a preguiça como formas de resistência e re-existência.


Fundación Dialnet

Dialnet Plus

  • Más información sobre Dialnet Plus

Opciones de compartir

Opciones de entorno