Flujos turísticos, geopolítica y COVID-19: cuando los turistas internacionales son vectores de transmisión

• Miriam Menchero Sánchez ^[1]
  1. [1] Universidad Internacional de La Rioja

     Universidad Internacional de La Rioja

     Logroño, España

     
• Localización: Geopolítica(s): revista de estudios sobre espacio y poder, ISSN-e 2172-7155, ISSN 2172-3958, Vol. 11, Nº. Extra 0, 2020 (Ejemplar dedicado a: Geopolítica de la pandemia de COVID-19), págs. 105-114
• Idioma: español
• Títulos paralelos:
  • Tourist Flows, Geopolitics and COVID-19: When International Tourists are Transmission Vectors
  • Fluxos turísticos, geopolítica e COVID-19: quando os turistas internacionais são vetores de transmissão
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• Resumen
  • español

    El turismo incide en el territorio por medio del movimiento de personas. Las restricciones a los viajes aplicadas para frenar la COVID-19 por casi la totalidad de los países han paralizado prácticamente los flujos internacionales y la actividad turística. Este artículo analiza las medidas realizadas frente a alertas sanitarias previas como la del SARS, MERS o H1N1, y las confronta con las aplicadas ante el nuevo coronavirus. De este modo, se refleja cómo estas últimas pueden alterar el mapa turístico mundial e impactar en los destinos más dependientes, desembocando en un futuro turístico más incierto que nunca.

  • English

    Tourism affects the territory through the movement of people. Travel restrictions applied to curb COVID-19 by almost all countries have practically paralyzed international flows and tourism activity. This article analyzes the measures against the coronavirus and compares them with the measures adopted in the context of the health alerts provoked by SARS, MERS or H1N1. In this way, it is explained that the recent measures can alter the world tourist map and impact the most mobility dependent destinations, leading to a more uncertain tourist future than ever.

  • português

    O turismo afeta o território através do movimento de pessoas. As restrições de viagens aplicadas para parar a COVID-19 por quase todos os países praticamente paralisaram os fluxos inter-nacionais e a atividade turística. Este artigo analisa as medidas tomadas contra alertas sanitários pre-vios, como SARS, MERS ou H1N1, e as compara com aquelas aplicados ao novo coronavírus. Dessa forma, reflete-se como estas últimas podem alterar o mapa turístico mundial e impactar os destinos mais dependentes, levando a um futuro turístico mais incerto do que nunca.